Ctesifonte: diferenças entre revisões

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O arco foi fotografado por [[Roald Dahl]] e a foto publicada em suas memórias.
 
== População e Religião ==
Sob o domínio [[Império Sassânida|sassânida]], a população de Ctesifonte era fortemente misturada: incluía arameus, persas, gregos e assírios. Várias religiões também eram praticadas na metrópole, incluindo o [[Cristianismo]], o [[Judaísmo]] e o [[Zoroastrismo]]. Em [[497]], o primeiro patriarca nestoriano, Mar Babai I, fixou sua sé em Seleucia-Ctesiphon, supervisionando sua missão a leste, com a metrópole Merv como pivô. A população também incluía os maniqueus, uma igreja dualista, que continuou a ser mencionada em Ctesifonte durante o governo omíada fixando seu 'patriarcado da Babilônia' lá. <ref name=":2" />Grande parte da população fugiu de Ctesiphon após a captura árabe da metrópole. No entanto, uma parte dos persas permaneceu lá, e algumas figuras importantes dessas pessoas teriam dado presentes a Ali, que ele, entretanto, se recusou a levar. <ref name=":3" />No século IX, os maniqueus sobreviventes fugiram e deslocaram seu patriarcado pela [[Rota da Seda]], em [[Samarcanda]].<ref>{{citar livro|título=Een geschiedenis van de Kerk|ultimo=Ketters|primeiro=John van Schaik|editora=|ano=|local=|página=|páginas=}}</ref>
 
== História ==
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=== Queda dos sassânidas e conquistas islâmicas ===
Em meados da década de 630, os árabes muçulmanos, que invadiram os territórios do Império Sassânida, os derrotaram durante uma grande batalha conhecida como Batalha de al-Qādisiyyah.<ref name=":3">{{Citar periódico |titulo=Ctesiphon |url=https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Ctesiphon&oldid=991144310 |jornal=Wikipedia |data=2020-11-28 |acessodata=2020-12-08 |lingua=en}}</ref> Os árabes então atacaram Ctesiphon e ocuparam-no no início de 637.
 
O oficial militar muçulmano Sa`d ibn Abi Waqqas rapidamente apreendeu Valashabad e fez um tratado de paz com os habitantes de Weh Antiok Khusrau e Veh-Ardashir. Os termos do tratado determinavam que os habitantes de Weh Antiok Khusrau tinham permissão para partir se quisessem, mas se não o fizessem, seriam forçados a reconhecer a autoridade muçulmana e também a pagar tributo (jizya). Mais tarde, quando os muçulmanos chegaram a Ctesiphon, ela estava completamente desolada, devido à fuga da família real sassânida, nobres e tropas. No entanto, os muçulmanos conseguiram levar algumas das tropas cativas, e muitas riquezas foram confiscadas do tesouro sassânida e entregues às tropas muçulmanas.<ref>{{Citar periódico |titulo=Ctesiphon |url=https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Ctesiphon&oldid=991144310 |jornal=Wikipedia |data=2020-11-28 |acessodata=2020-12-08 |lingua=en}}</ref> Além disso, o salão do trono em Taq Kasra foi brevemente usado como uma mesquita.<ref>{{citar livro|título=The Seventy Wonders of the Ancient world The Great Monuments and How they were Built.|ultimo=Reade|primeiro=Dr Julian|editora=|ano=1999|local=|página=|páginas=}}</ref>