Norma-padrão: diferenças entre revisões

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{{Não enciclopédico|data=março de 2019}}
 
Norma-padrão é a construção abstrata e idealizada de uma determinada língua, encontrada nas gramáticas tradicionais (derivando-se daí regras a serem seguidas), com o objetivo de servir de referência a “projetos políticos de uniformização linguística”, como pontua Faraco (2007, p. 75)<ref>{{citar livro|título=Norma culta brasileira: desatando alguns nós|ultimo=FARACO|primeiro=Carlos Alberto|editora=Parábola|ano=2008|local=São Paulo|página=75|páginas=}}</ref>. Tem como objeto de representação, principalmente, a modalidade escrita presente em textos de escritores portugueses e brasileiros consagrados.
'''Norma-padrão''' é o conjunto de práticas linguísticas pertencentes ao lugar ou à classe social de maior prestígio num determinado país.<ref>{{Citar livro |autor=Joaquim Mattoso Câmara Jr. |autorlink=Joaquim Matoso Câmara Júnior |título=Dicionário de Lingüística e Gramática |edição=8 |local=Rio de Janeiro |editora=Vozes |ano=1978 |página=177}}</ref>
 
A norma padrão não deve ser confundida com a norma culta, que, segundo Faraco (2007, p.73), “designa o conjunto de fenômenos linguísticos que ocorrem habitualmente no uso dos falantes letrados em situações mais monitoradas de fala e escrita”.
 
== A noção de norma ==