Jefferson Barros: diferenças entre revisões

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Aos 20 anos, já em Porto Alegre, escrevia suas primeiras críticas de cinema no [[Correio do Povo]], além de artigos sobre [[Antonio Gramsci|Gramsci]]. Entre 1966-67, participou, junto com outros jovens jornalistas gaúchos, da revista ''Filme 66'' e do ''Jornal de Cinema'' <ref> LUNARDELLI, Fatimarlei: "A crítica de cinema em Porto Alegre na década de 1960", ed. UFRGS/ Prefeitura de Porto Alegre, 2008, pp. 86-88 </ref>
 
A partir de 1969 começou a trabalhar como jornalista na [[Folha da Manhã]], inicialmente como redator de política estadual e editor de variedades, depois como editor de política internacional. No início dos anos 1970, foi editor de Artes e Espetáculos da revista Veja, para a qual escreveu crítica de cinema. Em televisão, foi editor-chefe do [[Jornal da Globo]]. <ref>{{citar web | titulo=Perfil de Jefferson Barros na revista Parêntese, por Carlos Mossmann | url=https://matinal.news/carlos-mossmann-o-pao-caseiro-de-fefferson-barros/ | acessodata=31 de outubro de 2020}}</ref>
 
Em 1974, de volta ao Rio Grande do Sul, publicou a coluna ''Plano Geral'' na Folha da Manhã. Foi correspondente no Rio Grande do Sul do jornal [[Opinião (jornal)|Opinião]] e ajudou a criar e dirigiu o semanário ''Informação'', primeiramente em [[Ijuí]] e mais tarde em Porto Alegre. Faziam parte da redação do jornal o hojefuturo governador [[Tarso Genro]] e seu irmão [[Adelmo Genro Filho]]. <ref>{{citar web | titulo=Dissertação de Mestrado de Eloísa Klein (Unisinos) sobre o semanário Informação | url=https://www.academia.edu/19672881/Nas_veias_do_jornalismo_a_pol%C3%ADtica_resist%C3%AAncia_%C3%A0_ditadura_no_Informa%C3%A7%C3%A3o | acessodata=31 de outubro de 2020}}</ref>
 
Jefferson participou ainda de várias publicações alternativas, com textos sobre política e cultura. Nos anos 1980, foi editor internacional do [[Jornal do Comércio]] e voltou a escrever críticas de cinema e teatro, além de uma coluna sobre televisão que manteve em 1988-89 no [[O Estado de S. Paulo|Estadão]]. Nos anos 1990 foi assessor parlamentar.
 
Publicou seis livros, um de teoria política, uma novela, um de crítica de televisão, um de poemas, um ensaio de política econômica e um de história da imprensa. Suas muitas críticas de cinema e teatro, publicadas em vários jornais e revistas brasileiros, permanecem dispersas. <ref>{{citar web | titulo=Matéria do Observatório da Imprensa sobre o livro "Golpe mata jornal" | url=http://www.observatoriodaimprensa.com.br/marcha-do-tempo/intelectuais-gauchos-saldam-divida-historica/ | acessodata=31 de outubro de 2020}}</ref>
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==Bibliografia==
 
*1999: "Golpe Matamata Jornaljornal" (coleção Memória da Imprensa Gaúcha, Já Editores)
*1993: "O plebiscito da verdade: dívida externa, sim ou não?" (Instituto [[Lila Ripoll]])
*1992: "No Tempotempo das Diligênciasdiligências" (poemas, ed. Unijuí)
*1989: "O Caleidoscópio Eletrônicoeletrônico, Visõesvisões Críticascríticas da Televisãotelevisão Brasileirabrasileira" (ed. Taurus)
*1979: "Oficial da Noitenoite" (novela, ed. Civilização Brasileira)
*1977: "Função dos Intelectuaisintelectuais numa Sociedadesociedade de Classesclasses" (teoria, ed. Movimento)
 
{{Referências}}