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Linha 28: ==História== Até a [[década de 1950]], a travessia sobre o lago, de Porto Alegre até a cidade de [[Guaíba]], na [[Grande Porto Alegre]], era feita por [[balsas]], que saíam da [[Vila Assunção]], na Zona Sul de [[Porto Alegre]]. Com a saturação do sistema de travessias por balsa, a partir de [[1953]], começou-se a discutir alternativas. Foram apresentados doze projetos de cinco empresas.<ref name=":0">{{citar periódico\|ultimo=Schuster\|primeiro=José Francisco\|data=20/02/1989\|titulo=A ponte do Guaíba, moderna aos 30 anos\|url=\|jornal=Zero Hora\|pagina=28-29\|acessodata=}}</ref> Foram propostas a construção de uma ponte na Vila Assunção ou uma ponte ou túnel saindo da região central de Porto Alegre. A proposta vencedora foi a de uma ponte que aproveitasse as ilhas sobre o lago. O projeto da ponte foi elaborado na [[Alemanha]], em 1954, e analisado no Laboratoire Dauphinois d'Hidraulique, em [[Grenoble]], na [[França]].<ref name=":0" /> O contrato foi assinado em [[26 de outubro]] de [[1954]] pelo governador [[Ernesto Dorneles\|Ernesto Dornelles]] e a obra iniciou quase um ano depois, em [[20 de outubro]] de [[1955]]. A construção teve cerca de 3,5 mil operários envolvidos na obra.<ref>https://www.terra.com.br/noticias/infograficos/ponte-do-guaiba/ponte-do-guaiba-01.htm</ref> A ponte foi inaugurada em [[28 de dezembro]] de [[1958]], durante o governo de [[Ildo Meneghetti]] no estado do Rio Grande do Sul, com apenas um trevo de acesso, voltado para o centro da cidade. Foi no governo de Leonel Brizola que os outros acessos foram concluídos.<ref name=":0" /> ==Estrutura== Linha 35 ⟶ 39: Na época em que foi construída ([[década de 1950]]), era considerada a maior obra de engenharia do país, porém, com o passar o tempo, o crescimento do movimento de navios que abastecem o [[Pólo petroquímico de Triunfo]], na [[Região Metropolitana de Porto Alegre\|Grande Porto Alegre]], fez aumentar a frequência com que o vão móvel é içado. O tempo em que a ponte é interditada se tornou motivo de protesto de empresários e motoristas que utilizam a ponte, que possui um fluxo médio de 30 mil carros ao dia. De 1999 até 2011, a ponte chegou a ser interditada 14 vezes por problemas técnicos e panes, provocando congestionamentos no trânsito e dificultando o escoamento da produção.<ref>https://www.terra.com.br/noticias/infograficos/ponte-do-guaiba/ponte-do-guaiba-03.htm</ref> A ponte foi administrada pela concessionária [[Triunfo Concepa]] até [[2018]]. Atualmente, a ponte é administrada pelo [[Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes]].<ref>https://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Geral/2018/7/655224/Governo-federal-nao-renova-contrato-com-a-Concepa,-e-Dnit-assume-a-freeway</ref><ref>https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2018/07/dnit-sera-responsavel-por-divulgar-horarios-do-icamento-do-vao-movel-da-ponte-do-guaiba-cjj7krpqb0m4u01qofkz682on.html</ref> == Nova Ponte do Guaíba == [[Ficheiro:10 12 2020 Cerimônia de inauguração do eixo principal da nova ponte do Guaíba, em Porto Alegre (50702319337).jpg\|miniaturadaimagem\|280x280px\|Em 10 de dezembro de 2020 foi inaugurado o eixo principal da nova ponte do Guaíba.]] Em [[2014]], começou a ser construída uma nova ponte, que terá uma altura de 36 metros, sendo mais alta que a original, permitindo que navios de grande porte possam transitar sem as interrupções no trânsito, como ocorre com a ponte atual.<ref>http://www.brasil.gov.br/noticias/infraestrutura/2014/03/dilma-anuncia-inicio-da-construcao-da-ponte-guaiba-rs</ref><ref>https://www.terra.com.br/noticias/infograficos/ponte-do-guaiba/ponte-do-guaiba-06.htm</ref> A previsão é de que a nova ponte seja construída até o final de 2018.<ref>https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/2016/12/geral/538877-nova-ponte-do-guaiba-sai-em-2018-diz-dnit.html</ref> {{Referências\|col=2}} ==Ver também== Linha 46 ⟶ 54: * {{Link\|2=http://www.transportes.gov.br/bit/pontes/rs/guaiba/Gptguaib.htm \|3=Ministério dos Transportes}} {{Portal3\|Rio Grande do Sul\|Engenharia}} {{DEFAULTSORT:Ponte Guaiba}}

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