Milton Ribeiro (pastor): diferenças entre revisões

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Após a polêmica passagem de [[Abraham Weintraub]] pelo MEC, e a breve estadia de cinco dias de [[Carlos Decotelli]], que foi nomeado mas não empossado, Milton Ribeiro foi escolhido para ocupar o cargo mais importante no MEC no começo da noite de 10 de julho de 2020.<ref name="G1">{{Citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/07/10/bolsonaro-anuncia-professor-milton-ribeiro-como-novo-ministro-da-educacao.ghtml |titulo=Bolsonaro anuncia professor e pastor Milton Ribeiro como novo ministro da Educação |acessodata=2020-07-11 |obra=G1}}</ref><ref>{{Citar web |url=http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-de-10-de-julho-de-2020-266201790 |titulo=DECRETO DE 10 DE JULHO DE 2020 - DECRETO DE 10 DE JULHO DE 2020 - DOU - Imprensa Nacional |acessodata=2020-07-11 |obra=www.in.gov.br |ultimo=Nacional |primeiro=Imprensa}}</ref> Em 16 de julho de 2020, Milton Ribeiro foi empossado no cargo e se tornou a terceira pessoa a ocupar o cargo de Ministro da Educação no governo de Jair Bolsonaro.<ref name=posse/>.
 
=== Retorno das aulas ===
Durante a pandemia de [[COVID-19]], Milton Ribeiro terá que lidar com o cancelamento das aulas presenciais devido às recomendações da [[Organização Mundial da Saúde]].
Em 10 de dezembro de 2020, e em razão da pandemia de [[COVID-19]], Milton Ribeiro publicou o homologado Parecer nº 19, do Conselho Nacional de Educação (CNE) que estende até 31 de dezembro de 2021 a permissão para atividades remotas no ensino básico e superior em todo o país<ref name=":0">{{Citar web |ultimo=Vale |primeiro=Redação Mix |url=https://www.mixvale.com.br/2021/01/01/aulas-nao-presenciais-ate-fim-de-2021-e-autorizado-pelo-mec/ |titulo=Aulas não presenciais até fim de 2021 é autorizado pelo MEC |data=2021-01-01 |acessodata=2021-01-02 |website=Portal Mix Vale |lingua=pt-BR}}</ref> seguindo as recomendações da [[Organização Mundial da Saúde]]. Além de estender o prazo para a permissão de atividades remotas, o parecer também dá autonomia aos sistemas públicos municipais e estaduais de ensino, bem como as instituições privadas, possuem autonomia para normatizar a reorganização dos calendários e o replanejamento curricular ao longo do próximo ano, desde que observados alguns critérios, como  assegurar formas de aprendizagem pelos estudantes e o registro detalhado das atividades não presenciais.<ref name=":0" /> {{Correlatos
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|wikinotícias=Milton Ribeiro
}}