Droga alucinógena: diferenças entre revisões

O '''alucinógeno''', '''droga psicodélica''', '''droga alucinógena''' ou '''droga alucinogénica''' é, literalmente, uma [[substância]] capaz de provocar [[Alucinação|alucinações]].<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. pp. 94, 1 411.</ref> A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substâncias psicoativas foi proposta por [http://es.wikipedia.org/wiki/Jean_Delay Jean Delay], que as classifica como dislépticas (modificadoras), em oposição aos analépticas ([[estimulante]]s) e lépticas ([[depressor]]es). <ref>Delay J , Deniker P . Caractéristiques psycho-physiologiques des médicaments neuroleptiques. Psychotropic drugs . Amsterdam: Elsevier ; 1957, p. 485 - 501</ref> São considerados efeitos específico dessa classe de substâncias alterar os [[sentido]]s, a [[percepção]], a [[Atenção|concentração]], os [[pensamento]]s e a [[consciência]]. <ref> ALMEIDA, Wilson Castello de. Além da catarse, além da integração, a catarse de integraçãoBeyond catharsis, beyond integration, the catharsis of inte. Rev. bras. psicodrama, São Paulo , v. 18, n. 2, p. 97-106, 2010 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932010000200005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 dez. 2016. </ref> <ref>SCHNEIDER, Daniela Ribeiro; ANTUNES, Larissa. A função imaginária no uso de substâncias psicoativas: contribuições de Jean-Paul Sartre. Rev. NUFEN, São Paulo , v. 2, n. 1, p. 66-91, jun. 2010 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-25912010000100005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 dez. 2016.</ref> <ref>GUEDES, Paulo Luiz Vianna. Experiências com a dietilamina do ácido lisérgico (LSD 25). Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo , v. 19, n. 1, p. 28-34, Mar. 1961 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1961000100004&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Dec. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1961000100004.</ref> <ref>MARTINEZ, Sabrina T.; ALMEIDA, Márcia R.; PINTO, Angelo C.. Alucinógenos naturais: um voo da Europa Medieval ao Brasil. Quím. Nova, São Paulo , v. 32, n. 9, p. 2501-2507, 2009 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422009000900047&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Dec. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422009000900047.</ref>

A palavra alucinógeno é derivada da palavra alucinação.<ref>{{citar livro|título="hallucinogen". Merriam-Webster.|ultimo=|primeiro=|editora=|ano=|local=|página=|páginas=}}</ref> O termo alucinar data de cerca de 1595–1605 e é derivado do latim hallūcinātus, o particípio passado de (h)allūcināri, que significa "vagar na mente."<ref>{{Citar periódico |titulo="Hallucinate". Dictionary.com. |url=http://dx.doi.org/10.29328/journal.afns.1001003 |jornal="Hallucinate". Dictionary.com. |data=2017 |issn=2575-0194 |paginas=020–023 |numero=1 |acessodata=2020-12-11 |doi=10.29328/journal.afns.1001003 |primeiro=Dinesh |ultimo=R |publicado= |pagina=}}</ref> Atribui-se à [[Ficheiro:StrophariaJean-Étienne cubensis costappp.jpgEsquirol|thumb|right|300px|''PsilocybeEsquirol]] cubensis'', um(1772-1840) dosa alucinógenosprimeiradefinição utilizadosmédica pelosprecisa antigosdo termo [[Toltecasalucinação]], enquanto experiência de perceber objetos ou eventos que não possuem uma fonte externa, como ouvir o nome de alguém sendo chamado por uma voz que ninguém mais parece ouvir. Uma alucinação se distingue de uma ilusão , que é uma má interpretação de um estímulo real. <ref>Encyclopaedia Britannica's editors. Jean-Étienne-Dominique Esquirol / Hallucination. [https://www.britannica.com/biography/Jean-Etienne-Dominique-Esquirol Encyclopaedia Britannica] Acesso, Janeiro, 2021]]</ref>