António Damas Mora: diferenças entre revisões

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Exerceu o cargo de Governador Interino da [[África Ocidental Portuguesa|Colónia de Angola]] entre [[1928]] e [[1929]], tendo sido antecedido por [[António Vicente Ferreira]] e sucedido por [[Filomeno da Câmara de Melo Cabral]].<ref>[http://www.rulers.org/rula2.html#angola Rulers.org - Angola]</ref><ref>[http://www.worldstatesmen.org/Angola.html worldstatesmen.org - Angola]</ref><ref>African States and Rulers, John Stewart, McFarland</ref>
 
Era filho de Augusto de Oliveira Mora e de sua mulher Gertrudes Maria de Jesus Damas e irmão de José Maria Damas Mora (1873-1942), conceituado médico, Gertrudes Damas Mora (1875-?) e Augusto Damas Mora (1885-1940), funcionário público e .
 
[[Licenciatura|Licenciou-se]] em [[Medicina]] em [[1901]], na [[Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa]], apresentando a tese intitulada ''“Breves considerações sobre o fórceps como Tractor”''. Especializou-se mais tarde no ramo da [[Medicina Tropical]]. Em Abril de [[1896]] alistou-se no [[Exército]], como voluntário, e foi colocado em [[1902]] no Quadro de Saúde de [[África Ocidental Portuguesa|Angola]] e [[História de São Tomé e Príncipe|São Tomé e Príncipe]], onde se dedicou ao estudo da doença do sono. Com efeito, organizou o I Congresso de Medicina Tropical da África Ocidental ([[1923]]) e chefiou várias missões de combate ao Paludismo e à Doença do sono. [[José Norton de Matos]] fez um comentário a este congresso em ''Memórias e trabalhos da minha vida'': “O principal fim que tive em vista com este Congresso, foi mostrar ao mundo científico o que se estava fazendo numa colónia portuguesa em matéria de assistência médica aos indígenas. A realização deste congresso marcou, por si só, uma época admirável na história da colonização de Angola. Todos os louvores serão poucos para os distintos médicos que para essa realização concorreram.”