Dialeto recifense: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m oxe é o oxente apocopado, ambas formas bastante utilizadas.
Linha 27:
Suas características mais marcantes são o ''chiado'', quando os fonemas /s/ e /z/ são pronunciados [ʃ] e [ʒ] em final de sílaba (assim como ocorre no [[dialeto carioca|sotaque carioca]]), e a não [[palatalização]] das letras "d" e "t" antes da semivogal /i/ (pronuncia-se "leiti" e não "leitchi"). Esta última característica é compartilhada com o [[dialeto nordestino]], que tem origem no Recife.<ref>{{citar web|url=http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/334048/1/Batista_NathaliaAlvesRocha_M.pdf|título=Estudo sobre Identificação Automática de Sotaques Regionais Brasileiros baseada em Modelagens Estatísticas e Técnicas de Aprendizado de Máquina|publicado=Unicamp|acessodata=18-7-2020}}</ref>
 
Expressões como ''oxente'', ''oxe'', ''visse'' e ''entendesse'' estão entre os termos mais característicos deste dialeto.<ref>{{citar web|url=https://www.folhape.com.br/esportes/inscricoes-abertas-para-a-corrida-eu-amo-recife/118243/|título=Inscrições abertas para a corrida Eu Amo Recife|publicado=Folha de Pernambuco|acessodata=18-7-2020}}</ref><ref>{{citar web|url=http://revistazena.com.br/belisaparente/materia/o-submundo-encantador-de-zizo/|título=O submundo encantador de Zizo|publicado=Revista Žena|acessodata=18-7-2020}}</ref><refrefname="dfp">CAMELO, Paulo - ''Dicionário do falar pernambucano'' - Recife:Paulo Camelo, 2014. ISBN 978-85-904262-9-5</ref> O termo ''bigu'', embora já disseminado em quase todo o [[Nordeste do Brasil]], teve sua origem no Recife<ref name="dfp" />
 
{{Referências}}