Carlos Alberto Lúcio Bittencourt: diferenças entre revisões
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'''Carlos Alberto Lúcio Bittencourt''' ([[Juiz de Fora]], {{dni|19|7|1911|si}}-9 de setembro de 1955) foi um servidor público, [[político]], promotor público no [[Distrito Federal do Brasil (1891–1960)|antigo Distrito Federal]], consultor jurídico e diretor de divisão do Departamento de Administração do Serviço Público ([[Departamento Administrativo do Serviço Público|DASP]]) e da Legião Brasileira de Assistência ([[Legião Brasileira de Assistência|LBA]])<ref>[http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/carlos-alberto-lucio-bittencourt Biografia] na página do [[Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil]] {CPDOC}.</ref>, ele também foi diretor da ''Revista Forense'' e da ''[[Gazeta de Notícias]],'' diretor da Companhia Internacional de Capitalização e do [[Banco Popular do Brasil]]. Catedrático de direito penal na [[Universidade Federal de Minas Gerais|Universidade de Minas Gerais]], foi membro da [[Sociedade Brasileira de Criminologia]] e da [[American Political Science Association]]. Era filho de Norberto Lúcio Bittencourt e de Marta Spaeth Bittencourt.
Foi um dos fundadores do [[Partido Trabalhista Brasileiro (1945)|PTB]] em maio de 1945, pelo qual foi eleito, em Minas Gerais, deputado federal em 1950 sua grande atuação como Deputado Federal foi como membro da comissão que analisou o projeto que daria origem à Lei nº 2.004/53 que criou a [[Petrobras|Petrobrás]]. Durante a campanha para deputado federal e a presidência de [[Getúlio Vargas]] em 1950 ele teria sido paciente de uma [[cirurgia espiritual]] pelo espírito do [[Dr. Fritz]] e pelas mãos de [[José Pedro de Freitas|Zé Arigó]].
Foi eleito [[Eleições gerais no Brasil em 1954|Senador por Minas Gerais em 1954]] e candidato a governador de Minas Gerais em 1955 pelo PTB, morreu em um desastre aéreo durante a campanha a caminho de [[Pedra Azul]].
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