Dulce Figueiredo: diferenças entre revisões
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alta prioridade compatível com os dias difíceis.|autor=Dulce Figueiredo.}}Recebeu em visita oficial de Estado no dia 17 de maio de 1983, o rei [[Juan Carlos da Espanha|Juan Carlos]] e a rainha [[Sofia da Grécia|Sofia da Espanha]]. O casal presidencial ofereceu aos reis espanhóis um jantar de gala para homenageá-los.
No dia 8 de junho de 1983, inaugurou na Vila do João, no Rio de Janeiro, uma creche batizada com o nome de Tia Dulce tendo capacidade para 270 crianças. Além da presença da primeira-dama do país, estiveram presentes a presidente da LBA, Léa Leal, o presidente do [[Banco Nacional da Habitação]], [[José Lopes de Oliveira]], os ministros [[Hélio Beltrão]], da [[Previdência social|Previdência e Assistência Social]] e [[Mário Andreazza]], do [[
Em viagens oficiais em que acompanhava o Presidente Figueiredo, levava sempre o seu cabeleireiro, o que acabou fazendo o [[Serviço Nacional de Informações]] proibi-lo de acompanhar nas viagens para evitar polêmicas.<ref>{{Citar web|titulo=Jantar do barulho|url=https://istoe.com.br/345896_JANTAR+DO+BARULHO/|obra=ISTOÉ Independente|data=2014-01-31|acessodata=2019-08-03|lingua=pt-BR}}</ref>
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==== Estados Unidos ====
O casal Figueiredo fez viagem oficial aos [[Estados Unidos]] em 11 de maio de 1982, onde foram recebidos no dia seguinte na [[Casa Branca]], pelo Presidente [[Ronald Reagan]] e pela primeira-dama [[Nancy Reagan]]. Foi-lhes
==== México ====
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==== Bolívia ====
Entre dos dias 7 e 9 de de fevereiro de 1984, à convite do Presidente da [[Bolívia]] [[Hernán Siles Zuazo]], visitaram oficialmente o país sul-americano.<ref>http://www.funag.gov.br/chdd/images/Resenhas/RPEB_40_jan_fev_mar_1984.pdf</ref>
== Últimos anos ==
Após o falecimento de seu marido, em dezembro de [[1999]], Dulce passou a enfrentar dificuldades financeiras. Em março de [[2001]], ela organizou um [[leilão]] para vender objetos que seu finado marido recebera enquanto governava o país<ref name="acabada2">{{citar livro|titulo=A Ditadura Acabada|ultimo=Gaspari|primeiro=Elio|editora=Intrínseca|ano=2016|local=Rio de Janeiro|isbn=9788580579154|pagina=321}}</ref>, tendo recebido críticas da [[imprensa]]. Entre os 218 objetos leiloados estavam uma [[escultura]] de [[caubói]] de [[bronze]] dada por [[Ronald Reagan]]; dois quadros de [[Di Cavalcanti]]; uma [[estátua]] [[portuguesa]] de [[Roque de Montpellier]] presenteada por [[Antonio Carlos Magalhães]]; um [[tinteiro]] trazido pelo rei [[Juan Carlos da Espanha]]; uma [[bandeja]] de [[prata]] ofertada por [[Augusto Pinochet]]; e uma caixa de [[Charuto|charutos]] dada por [[Valéry Giscard d'Estaing]]. Cerca de um milhão de reais foram arrecadados,<ref name="acabada2" />, e aproximadamente 82% deste valor foi destinado à Dulce Figueiredo, que, como viúva de general, recebia uma [[pensão]] de 8.865 reais.<ref>{{Citar web|url=http://epoca.globo.com/edic/20010312/soci5a.htm|titulo=Quem dá mais pela História? (Revista Época)|acessodata=1 de julho de 2008|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080724052948/http://epoca.globo.com/edic/20010312/soci5a.htm|arquivodata=24 de julho de 2008|urlmorta=yes}}</ref>
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