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A Empresa do Jornal de Notícias foi reprivatizada em 1990 através de uma [[Oferta pública de venda|OPV]] em bolsa<ref>https://dre.tretas.org/dre/28655/resolucao-do-conselho-de-ministros-11-90-de-27-de-marco</ref>, tendo a maioria do capital ficado nas mãos do grupo [[Lusomundo]], que venceu uma cooperativa de trabalhadores do jornal na luta pelo controlo da publicação<ref>{{Citar periódico|ultimo=Arquivo RTP|primeiro=|data=|titulo=Privatização do Jornal de Notícias|jornal=|doi=|url=https://arquivos.rtp.pt/conteudos/privatizacao-do-jornal-de-noticias/|acessadoem=|idioma=pt-PT}}</ref>. O seu sucessor, o [[Global Media Group]], é ainda hoje o dono do jornal, bem como do [[Diário de Notícias (Portugal)|Diário de Notícias]], da rádio [[TSF Rádio Notícias|TSF]] e do jornal [[O Jogo]]<ref>{{Citar periódico|titulo=Áreas de Negócio - Global Media Group|jornal=Global Media Group|url=http://www.globalmediagroup.pt/o-grupo/areas-de-negocio/|idioma=pt-PT}}</ref>, entre outros títulos.
 
Em setembro de 2020, o [[Global Media Group|Global Media]] chegou a acordo com o grupo[[Grupo BEL|Grupo Bel]], do empresário [[Marco Galinha]], para a sua entrada como acionista da empresa. O grupo Bel foi fundado em 2001 por Marco Galinha e tem atividades em vários setores, entre os quais máquinas de vending (máquinas de venda automática) e aeronáutica, e entrou nos media em 2018, através do Jornal Económico. O empresário, natural de Rio Maior, é presidente executivo e presidente do conselho de administração do grupo[[Grupo BEL|Grupo Bel]], que fundou em 2001. Em fevereiro de 2021, [[Marco Galinha]] foi eleito presidente do Conselho de Administração da [[Global Media Group]]<ref>https://www.jn.pt/artes/media/marco-galinha-e-o-novo-presidente-da-global-media-group-13362301.html</ref>.
 
Com o fecho dos seus concorrentes - "[[O Comércio do Porto]]", a 30 de Julho de 2005<ref>{{Citar web|url=https://www.publico.pt/2005/07/30/portugal/noticia/o-comercio-do-porto-cessa-publicacao-com-um-ate-a-proxima-1229483|titulo="O Comércio do Porto" cessa publicação com um "até à próxima"|acessodata=2017-03-08|obra=PÚBLICO|ultimo=Lusa}}</ref>, e "[[O Primeiro de Janeiro]]", no final de 2014<ref>{{Citar periódico|titulo=O histórico O Primeiro de Janeiro desapareceu|url=http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/o_historico_o_primeiro_de_janeiro_desapareceu|idioma=pt-PT}}</ref> - tornou-se o único jornal diário publicado na [[Porto|cidade invicta]].