Dissonância cognitiva: diferenças entre revisões

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m →‎Paradigmas: : a maneira como estava escrito estava confusa, e somente 3 dos 4 paradigmas estavam sendo explicados. Busquei no link http://www.socialemotiveneuroscience.org/pubs/hj2002_persuasion.pdf a explicação do que estava faltando, e distribuí de forma mais organizada o texto.
Duduzimm (discussão | contribs)
Linha 61:
== Consequências avessas x inconsistências ==
Durante a década de 1980, Cooper e Fazio argumentaram que a dissonância era causada por consequências aversivas, em vez de inconsistência. De acordo com essa interpretação, a crença de que mentir é errado e prejudicial, não a inconsistência entre cognições, é o que faz as pessoas se sentirem mal. Pesquisas subsequentes, no entanto, descobriram que as pessoas experimentam dissonância mesmo quando sentem que não fizeram nada de errado. Por exemplo, Harmon-Jones e colegas mostraram que as pessoas experimentam dissonância mesmo quando as consequências de suas declarações são benéficas — como quando convencem os alunos sexualmente ativos a usar preservativos, quando eles mesmos não estão usando preservativos.<ref>{{citar livro|título=A new look at dissonance theory|ultimo=Cooper|primeiro=Joel|editora=|ano=1984|local=|página=|páginas=pp. 229-260}}</ref>
 
== Ver Também ==
* [[The Brotherhood of the Seven Rays]]
 
{{referências|refs=(SWEENEY; HAUSKNECHT; SOUTAR, 2000, p. 374, tradução livre.)}}