Tito Livio Zambeccari: diferenças entre revisões

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Tornou-se amigo e assessor daqueles que viriam a ser os líderes da [[Revolução Farroupilha]]: [[Bento Gonçalves]], [[Onofre Pires]] e [[Domingos José de Almeida]]. Segundo relato de seus contemporâneos, “Zambeccari, Bento Gonçalves, Onofre Pires e [[José Calvet]] é que tratavam dos negócios da [[República Rio-Grandense]], sendo Zambeccari a primeira cabeça que planejara a marcha que se deveria seguir mais tarde”. Sua proximidade com Bento Gonçalves era tanta que o chamavam de seu ''secretário particular'' ou um ''secretário sem pasta''.<ref name=lauraleao/>
 
Para o historiador [[Alfredo Varela]], o italiano influenciara os manifestos assinados por [[Bento Gonçalves]], sendo o de [[24 de março]] de [[1836]], de sua autoria. Assim, também, a bandeira da [[República Rio-Grandense]] teria sido idealizada por Zambeccari,<ref>{{Citar periódico|autor=Olynto, Paulo |periódico=Anais do Museu Histórico Nacional - 1940|local=Rio de Janeiro |ano=1941|url=http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=884790&Pesq=%22Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20T%C3%A9cnica%20de%20Museus%22&pagfis=16230 |titulo=Lenço comemorativo da República Riograndense |acessodata=2021-04-01|volume=1|página=113}}</ref> antes mesmo do início da revolução. Ao rebentar o conflito, tornou-se secretário e chefe do estado-maior do general Bento Gonçalves. Com ele foi preso na [[batalha do Fanfa]], em [[4 de outubro]] de [[1836]], e enviado à [[Presiganga]], navio-prisão ancorado no [[rio Guaíba]], para depois ser transferido para a [[Fortaleza de Santa Cruz]], no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], nunca mais voltou ao Rio Grande.<ref name=lauraleao/>
 
==Na Itália com Garibaldi==