Telê Santana: diferenças entre revisões
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Ao seu final, mais de quatro mil sugestões tinham sido enviadas à redação do jornal. [[José Trajano]] conta que seu pai participou do concurso propondo o apelido "A Bola".{{carece de fontes|data=dezembro de 2008}} Três leitores acabaram empatados no primeiro lugar na votação final, com as alcunhas "El Todas", "Big Ben" e "Fio de Esperança". Foi a última que caiu no gosto dos torcedores tricolores.
Telê se transferiu do Fluminense para o {{Futebol Guarani}} por
Telê deu mais uma demonstração de amor ao Fluminense, quando já no final de sua carreira como jogador, atuando pelo {{Futebol Madureira}}, marcou o único gol de sua equipe na derrota por 5 a 1 para o Flu. Ao encobrir o goleiro [[Carlos José Castilho|Castilho]], Telê foi aplaudido até pela torcida adversária.<ref>{{citar jornal
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{{Ver artigo|Brasil na Copa do Mundo FIFA de 1982}}
Como treinador da Seleção na [[Copa do Mundo FIFA de 1982|Copa do Mundo de 1982]], implantou uma forma de jogo que encantou tanto os torcedores brasileiros como os do resto do mundo, com um futebol bonito e envolvente, aclamado como o melhor da época. Integrou jogadores técnicos como [[Arthur Antunes Coimbra|Zico]], [[Sócrates (futebolista)|Sócrates]] e [[Paulo Roberto Falcão|Falcão]], entre outros. Mesmo assim, sua seleção não foi uma unanimidade, pois muitos — inclusive o humorista [[Jô Soares]], que criou o bordão "Bota ponta, Telê!" — cobravam a presença de um ponta direita no time.
Após a Seleção, foi contratado, em 1983, por altos valores, pelo {{Futebol Al-Ahli-SAU}}, da [[Arábia Saudita]]. Integraram sua comissão técnica [[Marinho Peres]] e [[Moraci Sant'anna]]. Em novembro de 1984, confirmou que foi convidado pela CBF para retornar à Seleção, porém o Al-Ahli não o liberou.<ref>Folha de S. Paulo, 30 de novembro de 1984</ref>
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