Guerra do Chaco: diferenças entre revisões
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Anos antes da guerra, o Marechal [[Alemanha|alemão]] [[Hans Kundt]], comandou o Exército Boliviano, tentando sem sucesso modernizar o exército, melhorar a vida dos soldados e adquirir armas modernas e reorganizar a administração. Era baseado nos princípios alemães, tentou [[Reino da Prússia|prussianizar]] o exército boliviano, que entretanto era carente de logística e experiência, assim como de coordenação. Com a queda de Siles Reyes, o alemão foi demitido.
O Exército Paraguaio estava em menor número, mas tinha armas modernas e os paraguaios estavam dispostos à lutar até o fim. O Paraguai havia mobilizado, no início, em torno de {{formatnum:15000}} homens, enquanto que os bolivianos mobilizaram, em Agosto, em torno de {{formatnum:10000}} homens. O Marechal paraguaio, [[José Félix Estigarribia]], acreditando que havia em torno de 1 200 bolivianos, preparou um ataque para retomar o forte de Boquerón, o forte contava com apenas 448 soldados, 350 fuzis, 13 metralhadoras pesadas e 27 leves, além de 2 [[Krupp C27 (canhão)|canhões Krupp]], 1 canhão Schneider e 2 [[Defesa antiaérea|canhões anti-aéreos]]. No dia 8 de setembro, um avião boliviano avistou os paraguaios marchando e avisou os bolivianos, no dia 9, iniciou-se a
Depois da derrota em Boquerón, Salamanca convida Kundt para retornar ao Comando-Geral do Exército. Kundt aceita e tenta promover ataques baseados nos já antiquados métodos da [[Primeira Guerra Mundial]], mas não era um bom estrategista, e promoveu mais fracassadas ofensivas.
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