Debora Diniz: diferenças entre revisões
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Pesquisadora e cofundadora da [[Anis - Instituto de Bioética|Anis — Instituto de Bioética]],<ref>[http://www.anis.org.br/ Anis - Instituto de Bioética]</ref> é também membra da Câmara Técnica de Ética e Pesquisa em Transplantes do [[Ministério da Saúde (Brasil)|Ministério da Saúde]], e membra do ''Advisory Committee'' do Global Doctors for Choice/Brasil.<ref>[https://globaldoctorsforchoice.org/brazil/ Global Doctors for Choice /Brasil]</ref> É também ''vice-chair'' do ''board'' da International Women's Health Coalition.<ref>International Women's Health Coalition. [https://iwhc.org/boards/debora-diniz/ Debora Diniz]</ref>
Integra a equipe do [[blog]]ue ''Vozes da Igualdade''.<ref>[http://www.vozesdaigualdade.org.br/ Vozes da Igualdade]</ref> Dentre suas pesquisas mais relevantes, está a ''Pesquisa Nacional de Aborto — PNA'', publicada em 2010, que mostrou que uma em cada cinco mulheres até os 40 anos já fez, pelo menos, um [[aborto]], o que representa cerca de cinco milhões de mulheres.<ref>{{Citar periódico |url= http://www.estadao.com.br/noticias/geral,1-em-cada-5-mulheres-de-40-anos-fez-aborto-imp-,554999 |título=1 em cada 5 mulheres de 40 anos fez aborto |nome=Karina |sobrenome=Toledo |jornal=Estadão |data=22 de maio de 2010 |local=São Paulo |editora=Grupo Estado |acessadoem=19 de fevereiro de 2016}}</ref> A PNA foi coordenada por Debora Diniz e pelo economista e sociólogo Marcelo Medeiros, que é professor da Universidade de Brasília, e pesquisador do [
Em 2009, lançou seu sexto documentário, ''A Casa dos Mortos'', sobre o cotidiano de pacientes internados no [[manicômio]] judiciário de Salvador. A partir do lançamento do filme, passou a se debruçar pelo tema dos manicômios judiciários. Em 2013, publicou os resultados do ''I Censo nos Estabelecimentos de Custódia e Tratamento Psiquiátrico do Brasil''. Esta foi a primeira contagem da população vivendo em manicômios judiciários brasileiros. O estudo mostrou que um em cada quatro indivíduos não deveria estar internado.<ref>{{Citar periódico |url=http://www.unbciencia.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=558:censo-inedito-compoe-perfil-dos-loucos-infratores-no-brasil&catid=35:servico-social |título=Censo inédito aponta violações aos direitos humanos nos manicômios judiciários do país |nome=Luciana |sobrenome=Barreto |jornal=UnB Ciência |data=14 de dezembro de 2012 |local=Brasília |editora=UnB |acessadoem=22 de fevereiro de 2016}}</ref><ref>{{Citar periódico |url=http://www.ebc.com.br/cidadania/2013/03/censo-inedito-sobre-hospitais-presidios-pode-ser-acessado-pela-internet |título=Censo inédito sobre hospitais-presídios pode ser acessado pela internet |nome=Luciana |sobrenome=Barreto |jornal=Portal EBC |data=4 de março de 2013 |local=Brasília |editora=EBC |acessadoem=22 de fevereiro de 2016}}</ref>
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Seu livro mais recente, ''Cadeia: relatos sobre mulheres'' ([[Editora Civilização Brasileira|Civilização Brasileira]]), foi publicado em 2015.{{Carece de fontes|data=maio de 2021}}
=== Exílio ===
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