Paleontologia: diferenças entre revisões

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O contrato deve ser público para que a sociedade fiscalize a atividade dos paleontólogos e das instituições envolvidas. No contrato deve ser definido o treinamento paleontólogo, como os paleontólogos devem interagir com paleontólogos estrangeiros, como proceder ao entrar em uma propriedade privada e definir os museus como destino dos fósseis coletados. Em síntese, tudo referente ao paleontólogo e instituições envolvidas deve estar definido neste contrato.
 
No Brasil, a primeira Instituição de pesquisa paleontológica que segue essas premissas internacionais, é o '''Instituto Paleorrota'''<ref>[https://drive.google.com/file/d/16iaWU3YhW5Hm5CpoLc6paTFhANrArYV30B08lNGJ6eMTeNjdqVWhPdzFmTEVFUjkxQVBPMVZxQTM0cVI0/view?usp=sharing | Certidão e Estatuto do Instituto Paleorrota]</ref><ref>[https://sites.google.com/view/paleorrota/ | Página oficial do Instituto Paleorrota]</ref>, fundado no dia primeiro de janeiro de 2019, com um contrato coletivo público designado de ''Código de Ética do Geoparque Paleorrota''<ref>[https://drive.google.com/file/d/1jXNdZn8q24ecI5YTd2KaXElCfxbrsEw3/view?usp=sharing | Código de Ética do Geoparque Paleorrota]</ref>. É a primeira instituição de pesquisa paleontológica brasileira devidamente regulamentada como requerer os padrões internacionais, podendo ser classificada como a primeira instituição de pesquisa de paleontologia do Brasil.
 
Anteriormente, ao '''Instituto Paleorrota''', órgãos oficiais autorizaram instituições sem o contrato coletivo, dando destino incerto aos fósseis e possibilitando o roubo dos mesmos, sendo que muitos foram para o exterior. Uma investigação federal ocorre atualmente.