Escolápios: diferenças entre revisões

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1617: O [[Papa Paulo V]] cria, a pedido de São José de Calasanz, a “Congregação Paulinas das Escolas Pias”. Gosta tanto dela que a batiza com seu próprio nome. E também ajuda com dinheiro, porque vivem de esmola. Não recebem nada dos alunos (a casa de São Pantaleo acolhe já 1500 alunos), nem pedem esmola pelas casas. O desinteresse era total, e ninguém tinha que passar por dificuldades para assistir naquelas escolas.
 
Ensina-se desde ler e escrever, passando pelo “ábaco” (matemáticas), gramática, retórica (letras), caligrafia, música... tudo aquilo que ajude aqueles meninos e jovens para ter um bom trabalho, um bom salário. E também [[Latim|latim]], para que possam ingressar, os que desejem e possam, no Colégio Romano dos Jesuítas. E com um carinho especial se ensine, naturalmente, “a doutrina cristã”. Têm vontade de libertar aqueles jovens da escravidão da pobreza, da ignorância e do pecado. E através dos alunos, desejam influenciar também as suas famílias. “Piedade e Letras” será, desde o início, o lema dos Escolápios. Assim, espera-se a mudança da vida dos jovens e a reforma da sociedade.
 
Começam a chegar muitas petições para novas fundações: são numerosas as cidades da [[Itália]] e de Centro-Europa que pedem para que os Escolápios abram colégios para a educação de seus cidadãos. E o Fundador viverá o resto da sua vida em tensão entre a alegria das petições, que testemunham a utilidade da sua obra, e a escassez de professores religiosos. São muitos os que solicitam ingressar na Congregação, mas é necessária uma formação séria, e, às vezes, não têm o tempo suficiente para adquiri-la.