Arquelau I da Macedônia: diferenças entre revisões

Arquelau assassinou seu tio Alcetas e seu primo [[Alexandre (filho de Alcetas II da Macedónia)|Alexandre]], filho de Alcetas.<ref name="platao.gorgias" /> Quando Arquelau se tornou rei, sucedendo a seu pai Pérdicas, assassinou o filho legítimo de Pérdicas e [[Cleópatra (esposa de Pérdicas II da Macedónia)|Cleópatra]]{{Nota de rodapé|Segundo [[Aristóteles]], na ''[[Política (Aristóteles)|Política]]'', Cleópatra teve um filho com Arquelau.<ref>{{citar livro|título=[[Política (Aristóteles)|Política]]|ultimo=ARISTÓTELES|em=V, 1311 b}}</ref>|nota="Casada primeiro com [[Pérdicas II da Macedónia|Perdicas II]], rei da Macedónia, Cleópatra uniu-se posteriormente a [[Arquelau I da Macedónia|Arquelau]], de quem teve uma filha e um filho ([[Orestes]])."<ref>{{citar livro|título=[[Política (Aristóteles)|Política]]|ultimo=ARISTÓTELES|ultimo2=trad. e notas de António Campelo Amaral e Carlos de Carvalho Gomes|editora=Vega|ano=1998|edicao=1.ª|local=Lisboa|página=|em=p. 631, n. 191|lingua=grego e português|isbn=972-699-561-2}}</ref>}}, um menino de sete anos de idade, jogando-o em um poço e o afogando; dizendo, à mãe, que ele tinha caído por acidente.<ref name="platao.gorgias" /><ref group="Nota">No diálogo ''Górgias'', Sócrates aceita a história de Arquelau para efeito de argumentação, mas, no final, ele coloca isso em dúvida, dizendo que aqueles que cometem atrocidades irão sofrer nas prisões do mundo inferior, e lá se encontrarão Arquelau ''se Polo disse a verdade sobre ele e os demais tiranos''.</ref>