Jerónimo de Ataíde, 6.º Conde da Castanheira: diferenças entre revisões

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m corrigir 'typo' em uma data e acrescentar menção à sucessora no título, sua filha, Ana de Ataíde e Castro
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D. Jerónimo de Ataíde, porém, nunca pegou em armas contra Portugal.<ref>Freire, Anselmo Braamcamp, op. cit. p. 532.</ref>
 
Concluída a paz, em [[1668]], por estar abrangido no artigo 8.º do tratado de 13 de fevereiro desse ano, regressou a Portugal no mês de novembro, "a comer o seu condado". <ref name=":0">''Monstruosidades do tempo e da fortuna. Diário de factos mais interessantes que sucederam no reino de 1662 a 1680, até hoje atribuído infundadamente ao beneditino Fr. Alexandre da Paixão. Divulgado por J. A. da Graça Barreto''. Lisboa, Tipografia da Viúva Sousa Neves, 1888, pp 124 e.68</ref> Depois da sua morte, o título de conde da Castanheira foi renovado e confirmado na pessoa do seu genro (casado com D. Ana de Ataíde e Castro, filha de D. Jerónimo), Simão Correia da Silva<ref>{{Citar web |url=https://digitarq.arquivos.pt/details?id=1849926 |titulo=Simão Correia da Silva. Carta. Mais uma vida nas vilas e Alcaidarias que vagarão de seu sogro, Conde da Castanheira - Arquivo Nacional da Torre do Tombo - DigitArq |acessodata=2021-06-01 |website=digitarq.arquivos.pt}}</ref> - [[vedor da Fazenda]], governador do Algarve e membro do Conselho de Estado - por carta de 27 de janeiro de 17601670.<ref>Freire, Anselmo Braamcamp, ''op. cit''., p. 422421-2.</ref>
 
== Casamento e descendência ==
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|título1= [[Conde da Castanheira]]
|anos1 = [[1647]] - [[1669]]
|depois1= ---D. Ana de Ataíde e Castro
|título2= [[Conde de Castro Daire]]
|anos2 = [[1647]] - [[1669]]