Carlos Loures: diferenças entre revisões
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'''Carlos Loures''', ([[Lisboa]] ,6 de Outubro de [[1937]]) é um poeta e escritor português. Diplomado em Técnicas Editoriais pela [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]], .
Foi, entre 1958 e 1960, um dos coordenadores da ''[[revista Pirâmide]]''
Em 1962 publicou a sua primeira colectânea de poemas, ''Arcano Solar'', na qual se notava a influência de seus mestres surrealistas. Revelando um forte compromisso ideológico, ''A Voz e o Sangue'', constituía um violento libelo contra a ditadura, pelo que foi apreendido e Carlos Loures preso por seis meses. Dentro da mesma linha de realismo socialista, ''A Poesia Deve Ser Feita Por Todos'', foi também apreendido pela polícia política. Em 1985 estreou-se como ficcionista com o romance ''Talvez um Grito'', obra distinguida pelo júri do Prémio Diário de Notícias. Em 1990 publica nova colectânea poética, ''O Cárcere e o Prado Luminoso''. Em 1995 publica o seu segundo romance ''A Mão Incendiada''. Em colaboração com Manuel Simões, publicou também três antologias poéticas de autores portugueses ''Hiroxima'', ''Vietname'' e ''Poemabril''. Em Janeiro de 2008 publicou o romance ''A Sinfonia da Morte''.
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* ''A Mão Incendiada'' (Edições Colibri, Lisboa, 1995)*
* ''D. João II'' (Vidas Lusófonas, Lisboa, 2000)
* ''Eça de Queirós'' ( Vidas Lusófonas., Lisboa, 2000)
* ''A Sinfonia da Morte'' (Co-edição de Edições Colibri e Âncora Editora , Lisboa, 2007)
* ''O Xadrez sem Mestre'' (Co-edição de Edições Colibri e Âncora Editora , Lisboa, 2013)*
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