Carlos Loures: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Barreto (discussão | contribs)
Dbastro (discussão | contribs)
m rm duplicados nas citações, outros ajustes usando script
Linha 17:
'''Carlos Loures''', ([[Lisboa]] ,6 de Outubro de [[1937]]) é um poeta e escritor português. Diplomado em Técnicas Editoriais pela [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]], .
 
Foi, entre 1958 e 1960, um dos coordenadores da ''[[revista Pirâmide]]'' ,<ref>{{Citar web|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/Piramide.pdf|data=1999|acessodata=20 de março de 2015|publicado=Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1941-1974)|obra=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]]|autor=Daniel Pires|local= Lisboa |editora= Grifo|volume=II, 1º Tomo |página= 46 |título=Ficha histórica: Pirâmide : antologia (1959-1960)}}</ref>, da qual foram publicados três números. Nestes cadernos colaboraram numerosos escritores, na sua maior parte ligados ao movimento surrealista: [[Mário Cesariny de Vasconcelos]], [[Luiz Pacheco]], [[Herberto Hélder]], [[Pedro Oom]], [[António José Forte]], [[Ernesto Sampaio]], [[Manuel de Castro]]. Publicaram-se igualmente inéditos de [[Raul Leal]], figura do ''[[Orpheu]]'', e de [[António Maria Lisboa]].
 
Em 1962 publicou a sua primeira colectânea de poemas, ''Arcano Solar'', na qual se notava a influência de seus mestres surrealistas. Revelando um forte compromisso ideológico, ''A Voz e o Sangue'', constituía um violento libelo contra a ditadura, pelo que foi apreendido e Carlos Loures preso por seis meses. Dentro da mesma linha de realismo socialista, ''A Poesia Deve Ser Feita Por Todos'', foi também apreendido pela polícia política. Em 1985 estreou-se como ficcionista com o romance ''Talvez um Grito'', obra distinguida pelo júri do Prémio Diário de Notícias. Em 1990 publica nova colectânea poética, ''O Cárcere e o Prado Luminoso''. Em 1995 publica o seu segundo romance ''A Mão Incendiada''. Em colaboração com Manuel Simões, publicou também três antologias poéticas de autores portugueses ''Hiroxima'', ''Vietname'' e ''Poemabril''. Em Janeiro de 2008 publicou o romance ''A Sinfonia da Morte''.
Linha 37:
* ''A Mão Incendiada'' (Edições Colibri, Lisboa, 1995)*
* ''D. João II'' (Vidas Lusófonas, Lisboa, 2000)
* ''Eça de Queirós'' ( Vidas Lusófonas., Lisboa, 2000)
* ''A Sinfonia da Morte'' (Co-edição de Edições Colibri e Âncora Editora , Lisboa, 2007)
* ''O Xadrez sem Mestre'' (Co-edição de Edições Colibri e Âncora Editora , Lisboa, 2013)*