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simbolo do PRN
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Em [[1989]], o partido lançou [[Fernando Collor|Fernando Collor de Mello]] como candidato à presidência, que foi eleito no segundo turno com 35.085.457 votos. No Congresso Nacional, o PRN possuía como seus mais destacados líderes o senador [[Ney de Albuquerque Maranhão|Ney Maranhão]] e o deputado (e futuro senador) [[Renan Calheiros]], líder do governo na [[Câmara dos Deputados]].
[[Ficheiro:PRN logo.png|esquerda|miniaturadaimagem|168x168px|Simbolo do PRN.]]
 
Em [[1990]], o partido levou ao segundo turno cinco dos seus dez candidatos a governador, entretanto o curso da campanha foi adverso aos planos da legenda: em [[Minas Gerais]], [[Hélio Costa]] (depois ministro das comunicações do Governo Lula) foi derrotado por [[Hélio Garcia]], no Paraná, [[José Carlos Martinez]] (proprietário da [[Rede OM]] e futuro presidente do PTB) foi vencido por [[Roberto Requião]] e em Rondônia, [[Valdir Raupp]] (atualmente senador pelo PMDB) sucumbiu ao avanço de [[Osvaldo Piana Filho|Osvaldo Piana]]. No [[Região Nordeste do Brasil|Nordeste]] a derrota atingiu João Castelo e Renan Calheiros. Nos dois casos, o PRN iniciou a disputa como favorito, todavia o cenário foi paulatinamente revertido: no [[Maranhão]], o apoio de [[José Sarney]] permite que [[Edison Lobão]] derrote João Castelo e em [[Alagoas]] uma dissensão partidária elegeu [[Geraldo Bulhões]] (que trocou o PRN pelo [[Partido Social Cristão|PSC]] no início do ano) em lugar de [[Renan Calheiros]]. Encerrada a campanha, [[Márcia Kubitschek]] foi eleita vice-governadora do [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]] na chapa de [[Joaquim Roriz]] (então no também extinto [[Partido Trabalhista Reformador|PTR]]) e o partido elegeu dois senadores e quarenta deputados federais (metade oriunda do Paraná, São Paulo e Minas Gerais).