Gonçalo Garcia de Castela: diferenças entre revisões

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'''Gonçalo Garcia''' ({{langx|es|'''Gonzalo García'''}} ([[Floruit|fl.]] [[978]]){{Sfn|Martinez Diez|2005|p=552, Vol. II}}{{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=215 e 395}} foi um nobre do [[Condado de Castela]], possivelmente o origem da [[Casa de Lara]]. Foi filho do [[Condado de Castela|conde de Castela]], [[Garcia Fernandes, conde de Castela|Garcia Fernandes]] "o das Mãos Brancas" e de [[Ava de Ribagorza]],{{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=215 e 429}} senhora de [[Ribagorza]] e pelo casamento condessa de Castela.
 
Tradicionalmente, tem sido considerado que o Salvadores são os descendentes do conde [[Fernão Gonçalves]].{{Sfn|Torres Sevilla-Quiñones de León|1999|p=394}} De acordo com a medievalista Margarita Torres, [[Salvador Gonçalves]] e [[Munio Gonçalves]], o genearca dos Lara, foram os filhos de Gonçalo Garcia, filho, do conde Garcia Fernandes e a condessa Ava Ribagorza. O historiador Gonzalo Martínez Díez, no entanto, argumenta que com a documentação disponível, é impossível confirmar essa filiação.{{Sfn|Martinez Diez|2005|p=552, Vol. II}} Justo Pérez de Urbel em sua obra ''Sancho el Mayor de Navarra'' diz: "Em Castela havia descendentes diretos de Fernão Gonzalves por linha masculina (...) e os Salvadores desceu do segundo casamento do grande conde".{{Sfn|Sagredo|1975|p=91}}
 
Sua única aparição nos documentos medievais foi em 24 de Novembro 978, quando seus pais fundaram o Infantado de [[Covarrubias]] para sua filha Urraca e os três documentos datados de 11 de Julho 972, onde Gonçalo aparece com seus pais e irmão [[Sancho Garcia|Sancho]] no [[Mosteiro de São Pedro de Cardeña]], são considerados falsificações.{{Sfn|Martinez Diez|2005|p=552, Vol. II}}