Ficha de telefone: diferenças entre revisões

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Elas surgiram no [[Brasil]] nos [[Década de 1960|anos 60]]. Seu diâmetro variava de 20 [[Milímetro|mm]] a 30 mm e eram fabricadas com [[ferro]], [[latão]], [[cobre]], [[zamac]], entre outros. Elas levavam o nome de sua companhia e região no verso e cada uma delas funcionavam em um tipo específico de telefone público. Devido a esse problema, em [[1970]], a [[Companhia Telefônica Brasileira]] fez com que as fichas tivessem um padrão exclusivo para cada área de atendimento. No ano seguinte foram instituídos dois tipos diferentes de fichas para todo o território brasileiro: As de ligações interurbanas que só funcionavam em telefones públicos azuis, e as de ligações locais que funcionavam somente em telefones públicos vermelhos.
 
Em meados de [[1992]], devido aos custos altos para manutenção, recolhimento das fichas nos telefones e também o [[vandalismo]], a empresa [[Telecomunicações Brasileiras S/.A.|Telebrás]] junto ao seu centro de pesquisa instituiu o uso dos famosos [[Cartões telefônicos]]. Isso diminuiu muito os custos de manutenção e reparo dos aparelhos e proporcionou maior comodidade aos usuários do serviço. Cinco anos depois, em [[16 de julho]] de [[1997]], foi instituida a Lei Geral das Telecomunicações (Lei n 9472), que era um plano de expansão e modernização no sistema de telefonia pública existente no Brasil, fato que ocorreu um ano antes da [[Privatização da Telebrás]]. Com isso as velhas fichas ficaram obsoletas e foram tiradas de vez das ruas, se tornando a partir daí objeto de aficionados e colecionadores.<ref>[http://sistemas.anatel.gov.br/sacp/Parametros/ArquivosAnexos/07012015_151017_INF_01_2015_PRUV-SPR_An%C3%A1lise%20das%20Proposi%C3%A7%C3%B5es%20de%20Substitui%C3%A7%C3%A3o%20do%20Meio%20de%20Pagamento%20B%C3%A1sico%20do%20TUP.pdf Informe Anatel] - [[6 de janeiro]] de [[2015]]</ref>
 
== Bibliografia ==