Lista de heresias católicas: diferenças entre revisões

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| [[Sionismo cristão]]
| Crença de que o "ajuntamento" dos [[judeus]] em [[Israel]] é uma condição prévia para a [[Segunda vinda de Cristo|Segunda Vinda]] de Jesus. Essa crença é, sobretudo, embora não exclusivamente, associada com o [[dispensacionalismo]] cristão. || || A Declaração de Jerusalém do sionismo cristão (22 de agosto de 2006).<ref>{{Citar web |url=http://www.hcef.org/index.cfm/mod/news/id/16/subMod/NewsView/NewsID/1595.cfm |título=The Jerusalem Declaration on Christian Zionism |acessodata=2010-02-17 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20081010164453/http://www.hcef.org/index.cfm/mod/news/ID/16/SubMod/NewsView/NewsID/1595.cfm |arquivodata=2008-10-10 |urlmorta=yes }}</ref> rejeita o sionismo cristão, concluindo que é um ensino "falso que corrompe a mensagem bíblica de amor, justiça e reconciliação".
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| [[Teologia da Libertação]]
| Faz uma leitura [[marxista]] e [[materialista]] do cristianismo. Defende que o paraíso pregado por Jesus pode ser vivido na Terra a partir da libertação dos pobres da opressão burguesa. Neste sentido, entende que o cristianismo deve ser interpretado a partir da ótica de uma libertação de injustas em condições econômicas, políticas ou sociais e não libertação do pecado. || Teve origem na década de 1950/60 e seus principais expoentes são o padre [[Gustavo Gutiérrez]], que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A [[Teologia da Libertação]], [[Leonardo Boff]], Jon Sobrino, [[Frei Betto]] e Juan Luis Segundo.{{Carece de fontes|soc|data=junho de 2008}}
| Na Igreja Católica, a [[Congregação para a Doutrina da Fé]] publicou dois documentos sobre esta teologia: ''Libertatis nuntius'' ("Instrução sobre alguns aspectos da «Teologia da Libertação")](1984) e ''Libertatis Conscientia'' (1986). Para os que combatem esta teologia, estes documentos, apesar de defender a importância do seu compromisso radical para com os pobres, considerou-a herética porque ela faz uma releitura marxista (materialista e atéia) dos acontecimentos espirituais. E também porque a Igreja acha que a disposição da teologia da libertação em aceitar postulados do [[marxismo]] ou de outras ideologias políticas era incompatível com a doutrina católica, especialmente ao afirmar que "só seria possível alcançar a redenção cristã com um compromisso político".{{Carece de fontes|soc|data=junho de 2008}}
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