Marxismo-leninismo: diferenças entre revisões

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O Marxismo-Leninismo apoia a emancipação das mulheres e o fim da exploração das mulheres. A política Marxista-Leninista de direito da família tem tipicamente envolvido a eliminação do poder político da [[burguesia]], a abolição da [[propriedade privada]] e uma educação que ensina os cidadãos a respeitarem um estilo de vida disciplinado e auto-realizante ditado pelas normas sociais do comunismo, como meio para estabelecer uma nova ordem social. A reforma judicial do [[direito de família]] garante no sistema legal direitos e deveres para a participação política das mulheres na sociedade contra a sua [[Exploração (socioeconomia)|exploração económica]]. A reforma do [[direito civil]] tornou o [[Casamento|casamento secular]] numa "união livre e voluntária" entre pessoas que são iguais em termos sociais e jurídicos; facilitou o [[divórcio]], eliminou o [[bastardo]] ("filhos ilegítimos"); e anulou o poder político da burguesia e o estatuto de propriedade privada dos [[meios de produção]]. Com o advento de uma sociedade sem classes e a abolição da propriedade privada, a sociedade assume colectivamente muitos dos papéis tradicionalmente atribuídos às mães e às esposas, com a integração das mulheres no trabalho industrial. Isto tem sido promovido pelo Marxismo-Leninismo como meio para alcançar a participação das mulheres na [[ditadura do proletariado]] em contraste com a [[política identitária]] da [[nova esquerda]] que as usa em favor do lucro do capitalista.<ref name="Oosterhuis">Oosterhuis, Harry. The ”Jews” of the Antifascist Left: Homosexuality and the Socialist Resistance to Nazism. ''in'' ''Journal of Homosexuality'', Vol. 29, Nº 2/3.* Depois de ler o panfleto de Inessa Armand direcionado às mulheres trabalhadoras, Lênin escreveu-lhe: “Sugiro-lhe que elimine todo o parágrafo terceiro que trata da "luta (das mulheres) pelo [[amor livre]]". Esta é, de fato, uma questão burguesa, não uma questão proletária.” (Jan. 17, 1915 carta para Inessa Armand, Collected Works vol. 34).* Clara Zetkin ressalta que Lênin criticou o amor livre defendido pela comunista [[Alexandra Kollontai]] como “completamente anti-marxista, e, acima de tudo, anti-social”, apresentando a procriação no âmbito de um casamento monogâmico como o contexto mais legítimo para a sexualidade. (Zetkin, Clara, 1934. ''Lenin on the Woman Question'', New York: International , p.7).</ref><ref>Hekma, Oosterhuis and Steakley (1995). p. 23. Os autores também citam: Fannina W. Halle, ''Women in Soviet Russia'', traduzido por Margaret M. Green (New Yoork, Viking, 1933). pp. 112-114.</ref><ref>Zetkin, Clara, 1934. op cit.</ref>
 
A política cultural Marxista-Leninista [[Teoria da modernização|moderniza]] as relações sociais entre cidadãos, eliminando o sistema de valores capitalistas do chamado "[[conservadorismo liberal]]" ou a [[Monarquia absoluta|monarquia absolutista]], pela qual o czarismo classificava, dividia e controlava pessoas com [[Estratificação social|classes sociais estratificadas]] sem qualquer mobilidade sócio-económica. Concentra-se na modernização e distanciamento da sociedade do passado, da burguesia e da velha intelectualidade As mudanças sócio-culturais necessárias ao estabelecimento de uma sociedade comunista são realizadas com educação e [[agitprop]] (agitação e propaganda) que reforçam os valores comunais e comunistas A modernização das políticas educativas e culturais elimina a atomização da sociedade, incluindo a [[anomia]] e a [[alienação social]], causada pelo [[atraso cultural]]. O Marxismo-Leninismo desenvolve o [[novo homem soviético]], um cidadão educado e culto possuidor de uma [[consciência de classe]] proletária orientada para a [[coesão social]] necessária ao desenvolvimento de uma sociedade comunista em oposição ao individualindividualista oburguês queantitético eassociado bemà atomização ruim para sociedade entao nao vote na manuela diga nao a monarquia.social.<ref>Shtromas, Alexander; Faulkner, Robert K.; Mahoney, Daniel J., eds. (2003). ''Totalitarianism and the Prospects for World Order: Closing the Door on the Twentieth Century''. Oxford, England; Lanham, Maryland: Lexington Books. p. 18.</ref>
 
{{Notas}}