Confissões: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→Esboço: Melhoria da forma Etiquetas: Inserção do elemento "nowiki", possivelmente errônea Editor Visual |
|||
Linha 12:
{{Agostinho}}
# Sua [[Criança|infância]] até os 14 anos. Começando com sua [[Criança|infância]], [[Agostinho de Hipona|Santo Agostinho]] reflete sobre sua infância pessoal a fim de tirar conclusões universais sobre a [[natureza]] da infância: a [[criança]] é inerentemente violenta se deixada à própria [[sorte]] por causa do [[Pecado Original]]. Mais tarde, ele reflete sobre a escolha do [[prazer]] e da [[leitura]] secular sobre o estudo das [[Bíblia|Escrituras]], escolhas que mais tarde ele entende como aquelas pelas quais ele merecia a punição de seus [[Professor|professores]], embora ele não reconhecesse isso durante sua [[Criança|infância]].
# Agostinho continua a refletir sobre sua [[adolescência]]
# Ele começa o estudo da [[retórica]] em [[Cartago]], onde desenvolve um amor pela [[sabedoria]] através de sua exposição ao [[Hortensius (Cícero)|Hortensius]] de [[Cícero]]. Ele culpa seu [[orgulho]] por não ter [[fé]] nas [[Bíblia|Escrituras]], então ele encontra uma maneira de buscar a [[verdade]] em relação ao [[bem]] e ao [[mal]] através do [[maniqueísmo]]. No final deste [[livro]], sua mãe, [[Mônica de Hipona|Santa Monica]], sonha com a [[Conversão (religião)|conversão]] de seu filho à [[Doutrina da Igreja Católica|doutrina católica]].
# Entre os 19 e os 28 anos, Agostinho vive um relacionamento com uma [[mulher]] não identificada que, embora [[fiel]], não é sua legítima [[Casamento|esposa]], com quem tem um [[Adeodato (filho de Agostinho de Hipona)|filho]]. Ao mesmo tempo que
#
# Os [[Sermão|sermões]] de [[Ambrósio|Santo Ambrósio]] aproximam Agostinho do [[catolicismo]], que ele começa a favorecer sobre outras opções [[Filosofia|filosóficas]]. Nesta seção, seus problemas pessoais, incluindo a [[ambição]], continuam, e nesse ponto ele compara um [[mendigo]], cuja [[Intoxicação alcoólica|embriaguez]] é "[[felicidade]] temporal", com seu fracasso em descobrir a [[felicidade]]. Agostinho destaca a contribuição de seus [[Amigo|amigos]] Alípio e Nebrídio em sua descoberta da [[Verdade (religião)|verdade religiosa]]. [[Mônica de Hipona|Mônica]] retorna no final deste livro e organiza um [[casamento]] para Agostinho, que se separa de sua esposa anterior, encontra uma nova [[amante]] e considera-se um "escravo da [[luxúria]]".
# Em sua [[Missão no Cristianismo|missão]] de descobrir a [[verdade]] por trás do [[bem]] e do [[mal]], Agostinho é exposto à visão [[Neoplatonismo|neoplatônica]] de [[Deus]]. Ele acha defeitos nesse [[pensamento]], no entanto, porque ele pensa que eles entendem a [[natureza]] de [[Deus]] sem aceitar a [[Cristo]] como um [[mediador]] entre os [[Humano|seres humanos]] e [[Deus]]. Ele reforça sua opinião sobre os [[Neoplatonismo|neoplatônicos]] pela semelhança do topo de uma [[montanha]]: "Uma coisa é ver, de um topo de montanha arborizado, a [[terra]] da [[paz]], e não encontrar o caminho para isso [...] é bastante Outra coisa é manter o [[caminho]] que conduz até lá, que é protegido pelos cuidados do comandante celestial, onde aqueles que abandonaram o exército celestial podem não cometer seus [[Roubo|roubos]], pois eles o evitam como [[punição]]”.A partir deste ponto, ele retoma as obras do [[Paulo de Tarso|apóstolo Paulo]], que "o apreenderam com [[Fantasma|assombro]]".
|