Jöns Bengtsson (Oxenstierna): diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m |
m |
||
Linha 20:
Como Carlos, para escapar de problemas financeiros, aumentar impostos e confiscar propriedade da igreja, a insatisfação se espalhou entre o clero e o povo, e Bengtsson colocou-se à frente da oposição (1457). Entrando na [[Catedral de Uppsala]], ele deixou de lado sua insígnia pontifical, pegou capacete, couraça e espada, e anunciou sua intenção de não retomar suas vestes pontifícias até que Carlos fosse banido do país. O rei foi forçado a ceder e foi para o exílio em Danzig. Em seguida, Cristão I da Dinamarca foi formalmente reconhecido como Rei da Suécia e coroado em Estocolmo por Bengtsson.
O descontentamento geral logo se seguiu, especialmente quando Christian, ao se tornar herdeiro de seu tio, o duque Adolph de Holstein, se viu em grandes dificuldades financeiras. Para cumprir suas obrigações, ele arrecadou enormes impostos, mesmo na [[Suécia]], sem isentar [[eclesiásticos]], fundações religiosas ou o dinheiro arrecadado por mandato papal para custear as despesas de uma cruzada contra os turcos. Durante uma ausência temporária de Christian I na Finlândia, o arcebispo manteve a regência da Suécia; vendo o povo revoltado contra ele e as pesadas imposições, ele assumiu sua causa e suspendeu a cobrança de impostos. O rei mostrou seu desagrado ao prender o arcebispo e enviá-lo à [[Dinamarca]]. Uma nova revolução estourou na Suécia, liderada por seu primo Kettil Karlsson Vasa,
== Visão geral ==
|