Casa de Bragança: diferenças entre revisões
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→Reivindicações pós-implantação da república em Portugal: reposta a informação branqueada por usuário que quer fazer "verdades absolutas" pactos que nunca aconteceram e nacionalidades originárias inexistentes. Etiqueta: Revertida |
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A [[Lei do Banimento (Portugal)|Lei do Banimento]] do ramo [[Miguelista]] da família foi reforçada, aquando da [[implantação da República Portuguesa]], através da promulgação da [[Lei da Proscrição]], abrangendo, a partir de então, todos os demais ramos familiares da [[Dinastia de Bragança]].
[[Miguel Januário de Bragança]] terá
Não obstante, [[Duarte Nuno de Bragança]], filho de Miguel Januário, com o apoio de alguns monárquicos e da Junta Central do [[Integralismo Lusitano]], arrogou-se novo pretendente ao Ducado de Bragança e ainda aparente herdeiro da Coroa portuguesa, em [[1920]], após a renúncia às alegadas pretensões por parte dos seus irmãos mais velhos: no caso de [[Miguel Maria Maximiliano de Bragança]], que fora pretendente ao título de duque de Viseu, este foi obrigado a renunciar às pretensões dinásticas por ter-se casado com a cidadã americana [[Anita Stewart Morris]]; no caso de [[Francisco José de Bragança (1879–1919)|Francisco José de Bragança]], porque esteve envolvido numa série de incidentes desde [[Escândalo|escândalos]] [[Homossexualidade|homossexuais]] a [[Extorsão|extorsões]] de jóias e dinheiro, foi igualmente obrigado a renunciar às suas pretensões. Contudo, todos ignoravam o facto de o último monarca português ainda estar vivo aquando destas suas primeiras reivindicações.
Em 1950
* [[Miguel Januário de Bragança]] (1853-1927),
* [[Duarte Nuno de Bragança]] (1907-1976),
* [[Duarte Pio de Bragança]] (1945-presente),
Em virtude do facto de o não deter-se nacionalidade portuguesa originária constituir um fator imediato de exclusão à sucessão do trono português, por esse mesmo motivo, e ainda que não houvesse outros, os descendentes do ramo familiar Miguelista não detiveram no passado, nem detêm no presente, quaisquer direitos dinásticos em Portugal.
Em [[1932]], após a morte do último rei de Portugal, a alegada [[Filiação ilegítima|filha bastarda]] do rei [[Carlos I de Portugal|D. Carlos I]]<ref>PAILLER, Jean; ''Maria Pia: A Mulher que Queria Ser Rainha de Portugal''. Lisboa: Bertrand, [[2006]].</ref> e, portanto, aparente meia-irmã do rei [[Manuel II de Portugal|D. Manuel II]], sustentando-se no texto das [[Cortes de Lamego]] e no facto de ser a única a deter nacionalidade portuguesa originária, reclamou a titularidade do Ducado de Bragança e defendeu ser a legítima [[Lista de monarcas de Portugal|Rainha de Portugal]].<ref>SOARES, Fernando Luso; ''Maria Pia, Duquesa de Bragança contra D. Duarte Pio, o senhor de Santar''. Lisboa: Minerva, [[1983]].</ref> Foi ela:
* [[Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança|D. Maria Pia de Saxe-Coburgo Gotha e Bragança]]
==Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota==
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