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== A investigação na sequência do ataque ==
 
Imediatamente após o fracasso do atentado, iniciou-se um esforço conjunto para que não houvesse a apuração dos responsáveis pelo atentado do Riocentro.{{Sfn|Comissão Nacional da Verdade|2014|p=12}} No dia seguinte às explosões, o general Waldir Muniz, então Secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, afirmou que o sargento Guilherme do Rosário – então incomunicável e gravemente ferido – havia afirmado que, ao pôr o Puma em movimento, em marcha à ré, ele e o capitão Wilson Machado teriam sido surpreendidos com a presença de uma bomba no interior do carro; o sargento Rosário teria dito “Há uma bomba aqui!”, e na sequência teria tocado o objeto com suas mãos e este havia explodido. Essa se tornaria a versão oficial defendida por oficiais do Exército e autoridades da ditadura, isto é, de que os dois militares teriam sido vítimas, surpreendidos com a explosão de um artefato no interior do veículo.{{Sfn|Comissão Nacional da Verdade|2014b|p=660}}
Logo após o fracasso do atentado, iniciou-se um esforço conjunto para que não houvesse a apuração dos responsáveis pelo atentado do Riocentro.{{Sfn|Comissão Nacional da Verdade|2014|p=12}}