Relações entre Japão e Maldivas: diferenças entre revisões

As relações diplomáticas entre os dois países foram estabelecidas em 1967.<ref>{{Citar web|url=http://www.mofa.go.jp/region/asia-paci/maldives/data.html|titulo=Japan-Maldives Relations (Basic Data)|data=novembro de 2013|acessodata=17 septembrede setembro de 2014|publicado=[[MinistryMinistério ofdas ForeignRelações AffairsExteriores (JapanJapão)]]}}</ref>

[[Maumoon Abdul Gayoom]], ex-presidente das Maldivas, visitou o Japão quatro vezes entre 1984 e 2001. Em 2014, [[Abdulla Yameen]], ex-presidente das Maldivas, encontrou-se com o primeiro-ministro japonês [[Shinzō Abe|Shinzo Abe]] em Tóquio.<ref>{{Citar web|url=http://www.maldivesembassy.jp/cat_001/17437|titulo=President Yameen announced a successful bilateral summit meeting|data=15 de abril de 2014|acessodata=17 septembrede setembro de 2014|publicado=Maldives Embassy|arquivourl=https://archive.is/20140917003056/http://www.maldivesembassy.jp/cat_001/17437|arquivodata=17 de setembro de 2014|urlmorta=bot: unknown}}</ref>

As Maldivas abriram uma embaixada em [[Tóquio]] em 2007.<ref>{{Citar web|url=http://www.maldivesembassy.jp/jpn/cat_042/139|titulo=Opening reception Thursday, May 10, 2007 Embassy of Maldives|data=10 de maio de 2007|acessodata=17 septembrede setembro de 2014|publicado=Maldives Embassy|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160304062903/http://www.maldivesembassy.jp/jpn/cat_042/139|arquivodata=4 de março de 2016|urlmorta=dead}}</ref> O Japão abre uma embaixada em [[Malé]], Maldivas, em 2016.<ref>{{Citar web|url=https://www.foreign.gov.mv/index.php/en/mediacentre/news/2184-the-maldives-welcomes-the-opening-of-the-new-japanese-embassy-in-male|titulo=The Maldives welcomes the opening of the new Japanese Embassy in Malé - MFA|acessodata=2021-11-28|website=www.foreign.gov.mv}}</ref>

Em outubro de 2019, o presidente [[Ibrahim Mohamed Solih]] viajou ao Japão para a cerimônia de entronização do [[Naruhito|imperador Naruhito]]. Durante a visita, o presidente Solih se encontra com o primeiro-ministro Shinzo Abe.<ref>{{Citar periódico |url=https://edition.mv/travel/13039 |titulo=President Solih meets Japanese Prime Minister Abe |data=21 octobrede outubro de 2019 |acessodata=21 octobrede outubro de 2019 |jornal=The edition}}</ref>

Em 1987, uma [[Maré de tempestade|grande tempestade]] atingiu e inundou grande parte das Maldivas. A onda devastadora exerce uma forte influência neste país insular do [[Oceano Índico]], em particular nas infra-estruturas de Malé que se encontram paralisadas e danificadas a um custo estimado de 6 milhões de dólares americanos.<ref name="Japanese Cabinet Office">[http{{Citar web |url=https://www.gov-online.go.jp/eng/publicity/book/hlj/html/201408/201408_04_en.html Highlighting JAPAN > Sixty Years of Japan's ODA > |titulo=Ring of Protection: Japanese breakwaters protected capital from large tsunami |data=2014-08 |acessodata=2021-11-28 |website=Cabinet Office, Government of Japan] - August 2014}}</ref> O PIB das Maldivas, depois disso, diminui em 5,70% este ano em comparação com o ano anterior, de 158 milhões de dólares em 1986 para 149 milhões de dólares em 1987.<ref>[http{{Citar web |url=https://www.indexmundi.com/maldives/gdp_(official_exchange_rate).html |titulo=Maldives GDP (official exchange rate) - Economy] |acessodata=2021-11-28 |website=www.indexmundi.com |lingua=en}}</ref> Male pede imediatamente a Tóquio ajuda emergencial e ajuda para prevenir desastres como a tempestade, que o [[Governo do Japão|governo japonês]] aceita. Um projeto de proteção costeira apoiado pela Assistência Oficial ao Desenvolvimento do Japão começou rapidamente este ano e continuou até 2002, quando a barreira de seis quilômetros ao redor da capital foi concluída.<ref name="Japanese Cabinet Office" />

Apenas dois anos após a conclusão deste projeto, em 2004, [[Sismo e tsunami do Oceano Índico de 2004|ocorreu um grande]] terremoto subaquático de magnitude 9,1 ou maior, e um tsunami atingiu a parte oeste do Oceano Pacífico e quase todas as áreas costeiras do Oceano Índico, incluindo as Maldivas. Este enorme tsunami mata entre 230.000 e 280.000 pessoas no [[Sri Lanka]], [[Índia]], [[Tailândia]], [[Malásia]], [[Madagáscar|Madagascar]], [[Somália]], [[Quénia|Quênia]], [[Tanzânia]], [[África do Sul]] e [[Maldivas]] fora da ilha de Male.<ref>{{Citar web|url=https://earthquake.usgs.gov/earthquakes/world/most_destructive.php|titulo=Earthquakes with 50,000 or More Deaths|publicado=U.S. Geological Survey|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130605122458/http://earthquake.usgs.gov/earthquakes/world/most_destructive.php|arquivodata=5 de junho de 2013}}</ref><ref>{{Citar periódico |url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/4204385.stm |titulo=Indonesia quake toll jumps again |data=25 de janeiro de 2005 |acessodata=24 décembrede dezembro de 2012 |periódico=BBC News}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://www.bbc.com/news/world-asia-30602159|titulo=Indian Ocean tsunami anniversary: Memorial events held|data=26 de dezembro de 2014|acessodata=15 décembrede dezembro de 2016|website=BBC News}}</ref> No entanto, nas Maldivas, a barreira anti-tsunami construída em colaboração entre os dois países insulares, protege os que vivem em [[Malé]].<ref name="Japanese Cabinet Office">[http://www.gov-online.go.jp/eng/publicity/book/hlj/html/201408/201408_04_en.html Highlighting JAPAN > Sixty Years of Japan's ODA > Ring of Protection: Japanese breakwaters protected capital from large tsunami | Cabinet Office, Government of Japan] - August 2014</ref>