Hegelianismo: diferenças entre revisões

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O '''hegelianismo''' é uma [[corrente filosófica]] fundada por [[Georg Wilhelm Friedrich Hegel]], [[filósofo]] [[alemanha|alemão]] e um dos primeiros pensadores a se preocupar com a “[[modernidade]]” como base dos [[estudos sociológicos]]. Pode ser sintetizado pela frase do próprio filósofo: "o [[racional]] por si só é real",<ref>G. W. F. Hegel, ''[[Elements of the Philosophy of Right]]'' (1821), ''Vorrede'': ''Was vernünftig ist, das ist Wirklich; und was wirklich ist, das ist vernünftig''. ["What is rational is real; And what is real is rational."]</ref> que significa que a [[realidade]] é capaz de ser expressa em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma [[unidade sintética]] dentro de um sistema denominado [[idealismo transcendental]].
 
Hegel, no início do [[século XIX]], criticou todas as concepções anteriores de [[filosofia]] como sendo sem vida, tendenciosas e não históricas. Hegel afirmava que a filosofia está sempre enraizada na [[História]], embora sempre persiga uma concepção de realidade como um todo em evolução, em que cada parte é animada por todas as outras.
 
Hegel foi um filósofo abstratamente [[idealista]], consciencialista. Para este insigne, a natureza/realidade externa é puramente imaginária, um produto simplesmente da [[consciência]].
 
Os estudos de Hegel sobre a [[dialética]] são chamados de "''Dialética Hegeliana''".
 
Questionou o [[formalismo]] da [[ética]] [[Kant|kantiana]]. Para ele, a [[moralidade]] assume conteúdos diferenciados ao "''longo da história das sociedades''". A moral seria resultados da relação entre o [[individualismo]] e o conjunto facial.
 
== Ver também ==
* [[Dialética]]
* [[Idealismo alemão]]
* [[Jovens hegelianos]]