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Mas, sobre esta questão, a Igreja Católica, além de salientar a diferença entre a adoração e a veneração, sustenta que a própria Bíblia oferece exemplos de '''intercessão''' (''[[Livro de Jeremias|Jer]] 15, 1''), [[veneração]] (''[[Livro de Josué|Josué]] 7, 6'') e confecção de imagens (''[[Livro do Êxodo|Ex]] 25,18-19''), e nega que esta prática tenha qualquer relação com a [[idolatria]], que é o culto de adoração que se presta a uma criatura e deuses pagãos, tributando-lhes a honra que é devida só a [[Deus]]. A idolatria, para os cristãos, está inclusa nos chamados [[pecado]]s de [[superstição]]. A expressão "único mediador" presente no [[1 Timóteo 2|segundo capítulo da primeira carta a Timóteo]], é interpretada como uma afirmação de que só Jesus pode levar os homens ao Céu, sendo ele o único caminho. Ou seja, seria impossível chegar a Deus sem crer em [[Santo Nome de Jesus|seu Nome]], portanto não excluindo a intercessão dos santos. O [[Concílio de Trento]] afirmou que "''São ímpios os que negam que se devam invocar os santos, que gozam já da eterna felicidade no Céu. Os que afirmam que eles não oram pelos homens, os que declaram que este pedido por cada um de nós é idolatria, repugna a palavra de Deus e se opõe a honra de Jesus Cristo, o único mediador entre Deus e os homens''".<ref>[http://www.webtvcn.com/index.php?id=5098 Palestra virtual pela Editora Cléofas de Dr. Felipe Aquino] da [[Canção Nova]].</ref>
 
Outra diferença do ponto de vista da fé católica e protestante é que: para os católicos, nada pode nos separar do amor de Deus ([[Romanos 8|Romanos 8, 38-39]]). Os servos de Deus, aqueles que creem em Jesus como Salvador, enquanto membros do Corpo de Cristo, estão unidos à [[Cristo|Cabeça]] e continuam unidos a Ela também após sua morte somática (do corpo). É nesse sentido que católicos interpretaram o final do capítulo 8 da [[Epístola aos Romanos]]. Ou seja, nem a morte somática nos separa de Jesus, pois se em vida vivemos nEle, quando partimos do mundo da carne, continuamos vivos Nele também em Espírito. Nisto acreditavam os Cristãos primitivos e, por conseguinte, nisto acredita a Igreja Católica.
 
Abaixo o tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem – por São Luís Maria Grignion de Montfort.