Yacimientos Petrolíferos Fiscales: diferenças entre revisões
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A YPF foi vendida junto com outras empresas estatais argentinas no governo de [[Carlos Menem]], em [[1999]], para a companhia [[Espanha|espanhola]] [[Repsol]]. Em dezembro de 2000, as três companhias argentinas YPF, [[Astra C.A.P.S.A.]] e [[Repsol Argentina S.A.]], controladas pela [[Repsol YPF]], foram fundidas em uma só, tendo capital social de $ 3.933.127.930<ref>{{citar web | url=http://mepriv.mecon.gov.ar/YPF/Repsol/ResHist-Repsol-YPF-2001.htm | título=Reseña Histórica }} ''site'' Memoria de las Privatizaciones, do [[Ministerio de Economia Finanzas Públicas]], do governo da [[Argentina]]</ref>.
Em 16 de abril de 2012 foi anunciado o envio ao [[Congresso da Nação Argentina]] de um projeto de lei que declara "de utilidade pública e sujeito à expropriação" 51% do capital da YPF, momento em que se faria uma intervenção na empresa por um período de 30 dias. Com maioria no congresso a presidente [[Cristina Fernández de Kirchner|Cristina de Kirchner]] conseguiu aprovar a repatriação de 51% da YPF.
== Ver também ==
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