Estado satélite: diferenças entre revisões

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'''Estado satélite''' é um dos nomes que se dá em [[política internacional]] a qualquer [[Estado]], nominalmente independente e reconhecido por outros, que na prática se encontra sujeito ao [[domínio]] [[política|político]] ou [[ideologia|ideológico]] de alguma potência.
 
O termo, em [[analogia]] aos corpos celestes que orbitam um maior, foi inicialmente utilizado pela imprensa [[ocidental]] para referir-se aos países da [[Europa Central]] e [[Europa Oriental|Oriental]]<ref>[http://www.nato.int/archives/1st5years/chapters/1.htm Source: NATO website 2nd Footnote at bottom]</ref> do [[Pacto de Varsóvia]] e a [[República Popular da Mongólia |Mongólia]] entre 1924 e 1990,<ref name=Sik>{{citar livro|página=39|url=http://books.google.pl/books?id=H1ecjepq80QC&pg=PA39|título=Nationality and International Law in Asian Perspective|isbn=9780792308768|autor1 =Sik|primeiro1 =Ko Swan|ano=1990}}</ref> devido a estreita relação desses países com a [[União Soviética]] durante a [[Guerra Fria]]. Outros países na [[esfera de influência]] soviética, como a [[Coreia do Norte]] — particularmente nas décadas posteriores à [[Guerra da Coreia]] — ou [[Cuba]] — especialmente depois que integrar-se ao [[Comecon]] — também foram catalogados como satélites da União Soviética nesse contexto. Por sua vez, a imprensa dos [[Estado socialista|estados socialistas]] costumava usar definições de similar calibre para referir-se a estados periféricos e aliados dos [[Estados Unidos]] e da [[OTAN]].
 
Em tempos de guerra ou de tensão política, os estados satélite, por vezes servem como um [[Estado tampão|tampão]] entre um país inimigo e a nação que a exercer controle sobre o satélite.<ref>{{citar livro|último =Wood |primeiro =Alan |título=Stalin and Stalinism |url=http://books.google.com/books?id=TvxtVk0XMpgC&pg=PA62&lpg=PA62 |formato= |acessodata=2009-09-10 |ano=2005 |anooriginal=1990 |publicado=[[Routledge]] |isbn=978-0-415-30732-1 |página=62}}</ref>