Sonata para piano n.º 1 (Beethoven): diferenças entre revisões
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O segundo movimento apresenta uma dificuldade muito comum em movimentos lentos - a execução da ornamentação. Vários [[trinado]]s, [[mordente]]s e ''[[Apogiatura|appogiatura]]s'' recheiam a melodia desse segundo movimento. <!--Falar sobre cada um deles aqui sai do propósito do verbete, que é uma visão geral dessas sonatas.--> A tonalidade do segundo movimento é Fá Maior (em contraste com Fá menor do primeiro). As passagens melódicas apresentadas na melodia também criam uma atmosfera quase que fantasiosa.
[[Image:Sonata 1 3.png|thumb|200px|left|''
A tradição na forma sonata pede um movimento de dança depois do movimento lento. Beethoven, seguindo essa tradição, apresenta um [[minueto]]/[[trio]]/minueto como terceiro movimento. Voltando a Fá menor, o minueto é alegre, leve e simpático. O Trio apresenta a melodia alternada entre a mão direita e a esquerda em duas vozes. A dificuldade técnica maior aparece no final do trio, com uma passagem de [[Intervalo (música)|sexta]]s na mão direita.
[[Image:Op2_1_quar_mov.png|thumb|200px|left|''Prestissimo'': Quarto movimento.]]
O movimento final (''prestissimo'') é de uma energia impressionante. Já em sua primeira sonata, Beethoven se mostra ambicioso no último movimento. A técnica necessária para tocá-lo é grande: Arpejos constantes no baixo, acordes cheios, escalas rápidas, trinados, oitavas, etc. O pianista tem somente um momento para "respirar" - logo depois da barra de repetiãoo. As últimas paginas sao um "''thriller''", onde qualquer descuido pode ser fatal.
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