Dominância (genética): diferenças entre revisões

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Matheus Bastani (discussão | contribs)
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Exceções e Prevalência
 
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== Exceções ==
{{notas e referências}}
Além da simples dominância, existem outras relações genéticas, como a [[codominância]] (em que o heterozigoto apresenta características de ambos os alelos) e a [[dominância incompleta]] (em que o heterozigoto apresenta um fenótipo intermediário entre o fenótipo dominante e o fenótipo recessivo).<ref name=":0">{{Citar periódico |url=https://geneticanaescola.emnuvens.com.br/revista/article/view/143 |título=Dominante ou recessivo? |data=2012-03-10 |acessodata=2023-01-13 |periódico=Genética na Escola |número=2 |ultimo=Netto |primeiro=Regina Célia Mingroni |paginas=28–33 |lingua=pt |doi=10.55838/1980-3540.ge.2012.143 |issn=1980-3540}}</ref>
 
A classificação de um alelo como sendo dominante ou outra relação depende do nível de observação. Por exemplo, o alelo dito "recessivo" sempre é [[Expressão génica|expresso]], e portanto em nível molecular, sempre ocorre codominância. No entanto, em uma observação macroscópica, pode-se encontrar diferenças na cor dos indivíduos causada pela presença do alelo dominante, e faz sentido falar em dominância.<ref name=":0" />
 
== Prevalência ==
O alelo dominante não necessariamente é mais comum na população. A [[doença de Huntington]], por exemplo, é causada por um alelo dominante raro na população humana.<ref name=":0" />{{notas e referências}}
{{Genarca}}{{Portal3|Biologia|Genética}}
[[Categoria:Genética]]