Antonio Palocci (artista plástico): diferenças entre revisões
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Filho
Em [[1946]] volta a Ribeirão Preto, onde produz um grande número de esculturas em [[bronze]] e [[mármore]], muitas delas decoram, ainda hoje, [[túmulo]]s do Cemitério da Saudade ou altares de igrejas do norte paulista, como as catedrais de [[Batatais]] e Ribeirão Preto. Em [[1951]] tornou-se funcionário público e funda a [[Escola de Belas Artes do Bosque]], dirige o Museu do Café, coordenada a Casa da Cultura e é nomeado secretário municipal da Cultura, criando o Salão de Artes de Ribeirão Preto. Dedicou toda sua vida à cultura, tendo também montado muitos grupos de teatro amador na [[década de 60]].
Foi casado com Antonia de Castro (Dona Toninha Palocci) e teve quatro filhos, Pedro, Orlando, Ademar e [[Antonio Palocci|Antonio]]. Este último viria a se tornar [[prefeitura (Brasil)|prefeito]] de Ribeirão Preto e também [[Ministério da Fazenda|ministro da Fazenda]] durante o [[governo Lula]], de cujo governo, ficou marcado pela corrupção.
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