Libertinagem erudita: diferenças entre revisões
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[[File:Savinien de Cyrano de Bergerac.JPG|thumb|direita|[[Cyrano de Bergerac]], notório libertino da primeira metade do [[século XVII]].]]
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A libertinagem revigora o interesse por um número de [[Literatura latina|autores latino]], como [[Plutarco]] e [[Luciano de Samósata|Luciano]], principalmente pela crítica da superstição em ambos, além de alçar pensadores como [[Epicuro]], [[Lucrécio]] e [[Sexto Empírico]] à um novo grau de relevância filosófica enquanto alternativas ao aristotelismo escolástico.{{Sfn|Gregory|1998|p=325}} Os autores libertanos promoveram reinterpretações da cultura antiga distintas da imagem estabelecida pelo [[humanismo]], enfatizando o caráter ateísta, cético e materialista desse passado. {{Sfn|Gregory|1998|p=326}} Entre as influências mais recentes, por outro lado, podem ser listados autores renascentistas como [[Pietro Pomponazzi]], [[Maquiavel]], [[Montaigne]], [[Girolamo Cardano]] e [[Jean Bodin]], como também [[Pierre Charron]] e [[Lucilio Vanini]], antecessores diretos da primeira geração de libertinos.{{Sfn|Gregory|1998|p=327}}
==Lucilio Vanini==
{{AP|Lucilio Vanini}}
==La Mothe Le Vayer==
{{AP|La Mothe Le Vayer}}
==Gabriel Naudé==
{{AP|Gabriel Naudé}}
==Guy Patin==
{{AP|Guy Patin}}
==Referências==
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