Língua de sinais americana: diferenças entre revisões

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Desde a sua génese, na na [[:en:American School for the Deaf|Escola Americana para Surdos]], nos EUA, esta língua desenvolveu muito. Muitos dos formados nessa escola, foram leccionar noutras escolas de outros estados, difundindo a língua.
 
Após estar firmemente estabelecida, no país, começou a surgir discordância entre os educadores, nos finais do século 19 - uns defendiam o método oralista (que defende que o surdo deve aprender a falar, não devendo usar qualquer língua de sinais) e o métodos de sinais (que defende que a língua de sinais é a língua natural do surdo, e que é essa deve ser incentivada, como método de expressão e comunicação). [[William StokeStokoe]], [[professor]] de Inglês, interessou-se pela ASL, publicando muitos artigos sobre o tema, convenceu a comunidade científica dos EUA que a ASL é uma língua natural, como qualquer outra língua.
 
A língua continua a evoluir e a crescer, como é comum a qualquer língua viva; é típico da ASL ir acrescentando novos sinais, numa tentativa de acompanhar a evolução da [[tecnologia]].