Discussão:Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Etiqueta: Resposta
(Há uma revisão intermédia de outro utilizador que não está a ser apresentada)
Linha 323:
::::::Sua fonte é uma opinião. Transcreva o trecho da sua fonte que refuta minha edição, por favor. Vc diz que fui refutado, mas por quem, se os outros editores não veem parcialidade? Os outros editores refutam sua fonte. [[Usuário(a):AlexFerrari2|AlexFerrari2]] ([[Usuário(a) Discussão:AlexFerrari2|discussão]]) 23h30min de 17 de maio de 2023 (UTC)
:::::::Até aí sua fonte é uma opinião da globo. O artigo que citei traz referências de vários economistas, como "''David Deccache, Paulo Kliass, Pedro Rossi, Ricardo Carneiro, João Sicsú e Antonio José Alves Jr.''". Já transcrevi precisamente os trechos que refutam a ideia de uma necessidade de se aprovar o arcabouço. Se você [[WP:POV|não abusar da wikipedia pra provar um ponto de vista]], talvez consiga entender. [[Usuário:Young Brujah|<span title="Young Brujah"><font face="Showcard Gothic" size="2" color="#E32636">'''Young Brujah'''</font></span>]] <sup>([[Usuário Discussão:Young Brujah|discussão]])</sup> 23h34min de 17 de maio de 2023 (UTC)
::::::::Não. A questão não é refutar ou apoiar a necessidade de um nova regra fiscal. Existem economistas que são contra o novo arcabouço e tem outros que acreditam ser uma boa medida e que são a favor. Mas a questão é que você não entendeu que a minha fonte não "afirma a necessidade" de se aprovar coisa alguma, e que ela não é "uma opinião da Globo". A minha fonte é apenas um fato, uma notícia. Veja, por exemplo, o 1° parágrafo:
::::::::*"''O Ministério do Planejamento e Orçamento informou nesta segunda-feira (17) que, sem a aprovação da nova regra fiscal para disciplinar as contas públicas, haveria um espaço de somente R$ 24,4 bilhões para os gastos livres dos ministérios no próximo ano''."
::::::::Percebeu? Onde está a opinião aí? Não é uma opinião de um jornalista da Globo o que está escrito na notícia. É o próprio ''Ministério do Planejamento e Orçamento'' que informa que, sem a aprovação de nova regra fiscal, o governo só vai poder gastar $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios em 2024. Percebeu? Isso não é uma opinião, é um fato. É o ''próprio'' Ministério do Planejamento que afirma isto. Há parcialidade no trecho acima?
::::::::Você tb diz que o seguinte trecho é parcial:
::::::::*"''Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)''"
::::::::Este trecho em questão não está defendendo a aprovação de nada. Só está ''NOTICIANDO''.
::::::::Agora, veja bem, você acha que é uma opinião da globo, o fato de que, caso a nova regra fiscal não seja aprovada, o governo terá apenas $24,4 bilhões pra pagar bolsas de estudo, água, luz, programas sociais, investimentos em saúde, educação, infraestrutura... segundo ''informa o próprio Ministério do Planejamento'' ? O g1 só está ''noticiando''.
::::::::Você acha que, mesmo que um novo arcabouço não seja aprovado, o governo poderá gastar mais do que apenas $24 bilhões ano que vem? [[Usuário(a):AlexFerrari2|AlexFerrari2]] ([[Usuário(a) Discussão:AlexFerrari2|discussão]]) 02h02min de 18 de maio de 2023 (UTC)
:::::::::Como inúmeras vezes já falei pŕa você, pouco importam a minha ou a sua opinião sobre o assunto. A fonte não está "só noticiando" coisa alguma. Presta atenção na discrepância entre as duas frases que você citou. Seria OK, por exemplo, incluir a primeira frase. Não a segunda. A segunda não é "só uma notícia", um "fato" ou qualquer coisa do tipo. É opinião. É induzir o leitor a uma necessidade de aprovação do arcabouço. Não é imparcial. Você consegue entender isso? [[Usuário:Young Brujah|<span title="Young Brujah"><font face="Showcard Gothic" size="2" color="#E32636">'''Young Brujah'''</font></span>]] <sup>([[Usuário Discussão:Young Brujah|discussão]])</sup> 05h27min de 18 de maio de 2023 (UTC)
Regressar à página "Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos".