Francisco Xavier da Silva Pereira: diferenças entre revisões

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Proclamada em Portugal a restauração da [[Constituição de 1822]], na noite de [[9 de Setembro]] de [[1836]], por alguns batalhões revoltosos da guarda nacional de Lisboa, naquela que ficou conhecida como a [[Revolução de Setembro]], o barão das Antas aderiu à mesma revolução em 23 do referido mês com a divisão de que havia tomado interinamente o comando, por adoecer o barão do Vale.
 
Sendo agraciado com o título de [[visconde das Antas]], por decreto de [[13 de Outubro]] de [[1837]] e confirmado por carta de [[6 de Julho]] de [[1837]], prestouda rainha D. [[Maria II de Portugal]], por préstimos de muitos serviços à causa da rainha Isabel nas margens do rio [[Ebro]] e em VitoriaVitória, campanha de 1837, inutilizando muitas fortificações dos [[carlista]]s com repetidos ataques às linhas de Arlabán, em 14 de Maio; pretendendo destruir a fábrica de balas por eles estabelecida em Barambio, a seis léguas de Vitoria, feito este que mereceu os maiores elogios do ministro da guerra espanhol e do [[conde de Luchano]], salvando por três vezes a praça de Pena Serrada, batendo a [[18 de Junho]] as forças do pretendente [[Carlos Maria de Bourbon]] em Salvatierra.
 
No dia 21 de Julho, o visconde das Antas, com a divisão portuguesa, bateu-se nos campos de Zambrana, retirando-se para Armiñon com enorme perda. Durante a sua permanência em Espanha exerceu o comando geral das Merindades de Castela, o comando em chefe de reserva e o das forças de [[Alcoa]], o vice-reinado de [[Navarra]] e o comando geral das províncias Vascongadas.