Alberto Seixas Santos: diferenças entre revisões
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Pertencente a uma geração de cineclubistas, Seixas Santos, cineasta do movimento do [[Cinema Novo Português]], começou por filmar documentários - ''A Arte e o Ofício de Ourives'' e ''Indústria Cervejeira em Portugal'' (1968). Foi, em [[1970]], um dos fundadores do [[Centro Português de Cinema]].
''Brandos Costumes'', a sua primeira longa-metragem, rodada entre [[1972]] e [[1975]] e escrita em parceria com os escritores [[
Foi um dos realizadores de ''As Armas e o Povo'', também de 1975, filme colectivo que retrata a primeira semana de [[Revolução dos Cravos]], cobrindo os acontecimentos do [[25 de Abril]] ao [[1 de Maio]] de [[1974]]. Seguindo a mesma linha política, realizou em [[1976]] o filme, também colectivo, ''A Lei da Terra'', exibido no [[Festival de Leipzig]], que tem como tema o processo de reforma agrária então em curso. Neste mesmo ano foi nomeado presidente do
''Gestos e Fragmentos'', de [[1982]], aborda a relação entre os militares e o poder em Portugal, baseando-se nas vivências do célebre capitão de Abril, [[Otelo Saraiva de Carvalho]], nos pontos de vista do filósofo e ensaísta [[Eduardo Lourenço]] e do jornalista e realizador americano [http://www.windwalk.net/ Robert Kramer]. Esta longa metragem participou no [[Festival de Veneza]] desse mesmo ano.
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* ''A Rapariga da Mão Morta'' (2005)
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