Carlos Clúsio: diferenças entre revisões
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'''Charles de l'Écluse''' ou '''Carolus Clusius''' ([[Arras]], [[19 de Fevereiro]] de [[1525]]
== Vida e obra ==
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[[Imagem:Clusius.png|thumb|200px|left|''Nymphaea lutea major'', ilustración extraida de ''Rariorum Plantarum Historia'' (1601).]]. Em [[1573]] o imperador [[Maximiliano II do Sacro Império|Maximiliano II]] nomeou-o médico da corte e responsável do jardim imperial. Graças a esta protecção, poude viajar por toda a Europa, recolhendo numerosas observações e coleccionando especímens de várias plantas, algumas de origens longínquas, como a [[Tulipa]] (que introduziu na [[Países Baixos|Holanda]]) ou a [[batata]]. A morte do seu protector obrigou-o a abandonar [[Viena]], depois de aí ter vivido 14 anos.
Em [[1576]], publicou uma flora de [[Espanha]] e [[Portugal]] (''Rariorum aliquot stirpium per Hispanias observatarum historia''), seguida em [[1583]] da descrição das plantas da [[
Em [[1587]], fundou um jardim botânico (''hortus botanicus''), distinto do "jardim medicinal" (''hortus medicus''), na universidade de Leiden. Ali cultivou plantas raras provenientes do sul da Europa, de [[Espanha]], de [[Portugal]] e da [[Hungria]]. Nesta mesma universidade obteve o lugar de professor de botânica em [[1593]] que ocupou até à morte.
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[[Categoria:Naturalistas do Renascimento|Clusius, Carolus]]
[[Categoria:Botânicos do Renascimento|Clusius, Carolus]]
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