Luis Federico Leloir: diferenças entre revisões
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===Carreira profissional===
[[Imagem:Leloir con su familia.jpg|200px|thumb|Retrato familiar na costa argentina, [[1951]].]]
Novamente em [[Buenos Aires]], ingressou na ''Faculdade de Medicina da [[Universidade de Buenos Aires]]'' (UBA) para doutorar-se. No começo foi difícil, tanto que teve de repetir o exame de [[anatomia]] quatro vezes, mas em [[1932]] conseguiu diplomar-se e iniciou sua atividade como residente no ''Hospital das Clínicas'' e como médico interno do ''Hospital Ramos Mejía''. Alguns conflitos internos e complicações quanto à forma como lidava com os pacientes foram os motivos que levaram Leloir a dedicar-se à investigação [[laboratório|laboratorial]]. Em [[1933]], conheceu [[Bernardo A. Houssay]], que monitorou sua tese de [[doutorado]] sobre as [[glândulas supra-renais]] e o [[metabolismo]] dos [[carboidratos]]. O encontro foi casual, já que Luis Leloir vivia só a meia quadra de sua prima, a famosa escritora e editora [[Victoria Ocampo]], que era cunhada do [[gastroenterologia|gastroenterologista]] [[Carlos Bonorino Udaondo]], outro exímio doutor, amigo de Houssay. Depois da recomendação de Udaondo, Leloir começou a trabalhar
Sua tese foi terminada em somente dois anos, recebendo o prêmio da faculdade como o melhor trabalho doutoral;
Em [[1943]] teve que deixar o país, quando Houssay foi expulso da faculdade de medicina por assinar uma carta pública em oposição ao regime [[nazismo|nazista]]
Em [[1945]], voltou ao país para trabalhar no instituto dirigido por Bernardo Houssay, precedente do ''Instituto de Investigações Bioquímicas da Fundação Campomar'', que Leloir dirigiria desde sua criação, em [[1947]], às mãos do [[empresário]] e [[mecenas]] [[Jaime Campomar]], por 40 anos.
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