Bateria eletrônica: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
rv para retirada de VDA |
|||
Linha 1:
[[Imagem:V-drums.jpg|thumb|right|250px|Uma bateria electrónica]]
'''Bateria electrônica e sua Evolução'''
o surgimento da batera eletrônica pode ser dividido em quatro etapas.
A primeira: teve início em 1949, quando as máquinas de ritmo - como eram chamadas na época (Rythm Machine/Drum Machine) - apresentavam somente padrões pré-programados, não havendo a possibilidade de serem executados em tempo real. Um modelo desse aparelho que já faz parte de uma geração mais avançada.
Na segunda etapa: A partir de 1978, surgiram as baterias eletrônicas (Eletronic Drums), já com possibilidade de execução em tempo real. Será que alguém se recorda daquela famosa batera Simmons, modelo SDSV/1982, utilizada inclusive por bateras como Bill Brufford, com os pad’s em hexagonal?`É nessa segunda fase que surge, em 1985, o Octapad, uma peça importante que não possuí som interno, mas tem o atributo de transportar as informações em MIDI. Ou seja, você conecta um módulo de bateria eletrônica programável num Octapad e, assim, o utiliza para emitir o som.
No Octapad você pode tocar com as baquetas e ele emite o som que recebe do módulo por meio da linguagem MIDI. Tal processo é possível, pois MIDI, que significa Musical Instrument Digital Interface, é a linguagem que os instrumentos eletrônicos, computadores e afins utilizam para se comunicar.
Na terceira etapa: A partir de 1992, surgiram os set up’s mais completos de bateria eletrônica.
Na quarta etapa: A partir de 1997, com as TD 10 V Drum. A evolução continua até os dias de hoje com os sofisticados modelos da Roland TD 12, TD 20, que possuem nível de sensibilidade absurdo, sonoridade de alto padrão, dentre outros aspectos.
{{esboço-instrumento-musical}}
|