Forças irregulares portuguesas na Guerra do Ultramar: diferenças entre revisões

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*'''Formações Aéreas Voluntárias (FAV)''' - milícia aérea;
*'''Aviação do Gabinete de Planeamento do Zambeze (GPZ)''' - serviço de aviação civil, mas com organização paramilitar, encarregue de dar apoio aéreo à segurança da Barragem de [[Cahora-Bassa]];
*'''[[Grupos Especiais (Moçambique)|Grupos Especiais (GE)]]''' - unidades auxiliares do Exército constituídas por nativos da etnia da região onde actuavam, que recebiam treino de comandos, no seu auge em Moçambique existiam 84 grupos GE de 90 homens cada;
*'''[[Grupos Especiais (Moçambique)|Grupos Especiais Paraquedistas (GEP)]]''' - unidades semelhantes aos grupos especiais, mas com treino de tropas paraquedistas;, estavam organizados em 12 grupos de 70 homens cada e estavam agregados à Força Aérea, possuiam uma boina de cor vermelho escuro.
*'''[[Grupos Especiais (Moçambique)|Grupos Especiais de Pisteiros de Combate (GEPC)]]''' - unidades treinadas especialmente para descobrir pistas e indícios que levassem à localização de terroristas;
*'''Flechas''' - força semelhante à homónima de Angola.