Aviação experimental: diferenças entre revisões

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Aviação cívil criativa
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A prática de construção caseira de aviões virou um hobby para dezenas de pessoas leigas (não é necessário ser engenheiro aeronáutico para isso), reunidas na Associação Brasileira de Aviação Experimental ([[Abraex]]). Segundo a entidade, existem centenas de aviões experimentais em construção.
 
O Departamento de Aviação Civil (DAC) dá conta de que há mais de 4 mil aeronaves na categoria experimental sobrevoando o céu do Brasil - estão inclusos neste número ultraleves, balões, girocópteros, dirigíveis, planadores, helicópteros, [[motoplanador|motoplanadores]] e os aviões experimentais. Este é o meio mais barato de voar hoje em dia, pois quando a pessoa opta por um avião homologado, certificado pelo fabricante, os custos e as regulamentações são maiores.
 
Uma aeronave experimental implica algumas exigências, como a inspeção anual obrigatória, denominada Relatórios de Inspeção Anual de Manutenção (Riam). "A aviação experimental é por conta e risco próprio. Como é o construtor que vai voar, ele conhece a fundo a aeronave que construiu". Para pilotar, é necessário habilitação de CPD ou CPR (certificado de piloto desportivo ou de recreio). O avião experimental não pode ser empregado para fins comerciais", explica.