Palácio de Schwetzingen: diferenças entre revisões

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[[Image:Schwetzingen Merkurtempel.JPG|thumb|O Templo de Mercúrio.]]
 
Nas "''Parties sauvages''", a parte sudoeste do jardim paisagístico de Schwetzingen, estava planeado desde [[1784]] um monumento comparável à [[mesquita]]. Nasceram, então, entre [[1787]] e [[1788]], as ruínas falsas de Pigage. Em [[1791]], o Deus romano [[Mercúrio (mitologia)|Mercúrio]] seria assinalado pela primeira vez. A sua subestrutura, constituída por grandes blocos de [[arenito]], parece ser os restos de uma construção antaerioranterior. O templo é constituído por três partes: a torre em [[Tufo (geologia)|tufo]], com uma forma hexagonal ao nível do andar térreo, tem por cima um ático, sendo o conjunto coroado por um lanternim. Nas três fachadas similares encontram-se relevos, em [[estuque]], referentes a Mercúrio.
 
A interpretação do parque de ruínas é controversa: uma leitura [[Maçonaria|maçónica]] vê neste templo grandes ligações ao [[Templo de Jerusalém|Templo de Salomão]] e ao seu arquitecto, [[Hiram Abif]].

O Templo de Mercúrio assume as funções de um [[Belvedere]]. A partir do segundo andar consegue-se uma bela vista do lago e da mesquita. Actualmente, o acesso ao templo está interdito devido ao seu estado decrépito.
 
==Referências==