Economia feminista: diferenças entre revisões

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Uma questão proeminente que as economistas feministas investigam é o quanto o [[Produto Interno Bruto]] (PIB) não mede adequadamente o trabalho não pago realizado predominantemente por mulheres, tal como trabalhos domésticos, cuidados com crianças e idosos.<ref>[[Marilyn Waring|WARING, Marilyn]]. ''If Women Counted: A New Feminist Economics''. San Francisco: Harper & Row, 1988.</ref> Visto que grande parte do trabalho feminino é declarado como invisível, argumentam que políticas pensadas para incrementar o PIB podem, em muitos casos, realmente piorar a situação de pobreza das mulheres, mesmo se a intenção era incrementar a prosperidade. Por exemplo, abrir uma [[reserva florestal]] estatal no [[Himalaia]] para a exploração por [[indústria madeireira|madeireira]]s pode incrementar o PIB da [[Índia]], mas as mulheres que apanham lenha da floresta para cozinhar podem ter de encarar condições de vida substancialmente mais adversas.
 
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==Referências==
<references/>
* FERBER, Marianne A. e NELSON, Julie A. (eds.). ''Feminist Economics Today: Beyond Economic Man''. Chicago: The University of Chicago Pres, 1993. ISBN 978-0-226-24207-1